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Lucro da Vivo cresce 153,9% e totaliza R$ 340 milhões

Crescimento considera comparação entre terceiro trimestre de 2009 e igual período de 2008. Resultado também é 97,2% superior ao valor alcançado no segundo trimestre de 2009.

ATUALIZADA EM 05/11, ÀS 10H25MIN

A operadora Vivo lucrou 340 milhões de reais no terceiro trimestre do ano, valor que representa um aumento de 153,9% em relação a igual período de 2008. Na comparação com o segundo trimestre de 2009, o crescimento foi de 97,2%.

O faturamento líquido totalizou cerca de 4 bilhões de reais, o que representa aumento de 0,2% em relação ao terceiro trimestre do ano passado e de 3,9% na comparação com o segundo trimestre de 2009. Já a receita líquida de serviços alcançou 3,8 bilhões de reais - alta de 4% na comparação anual e de 4,4% em relação ao segundo trimestre de 2008.

Um dos destaques do balanço da empresa no terceiro trimestre foi o aumento da receita de dados e de serviços de valor agregado, que representa 13,5% da receita líquida de serviços da companhia. Este elemento avançou 40,1% e de 11,7% em relação ao mesmo período de 2008 e ao segundo trimestre de 2009, respectivamente.

"Pela primeira vez, a receita de internet da Vivo passa a ter a mesma representatividade da receita de SMS e MMS, juntos", afirma a vice-presidente executiva de finanças, planejamento e controle da operadora, Cristiane Barretto. A receita de internet móvel aumentou 24% na comparação com o segundo trimestre de 2009 e 76% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Com isso, passa a representar mais de 46% da receita de dados e serviços de valor agregado.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu aproximadamente 1,4 bilhão de reais, uma evolução de 6,0% na comparação com igual período do ano passado e de 17,2% em relação ao segundo trimestre de 2009.

Em relação a assinantes, a Vivo conquistou cerca de 2 milhões de clientes no terceiro trimestre de 2009, o que representa um crescimento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano passado e também superior aos 1,178 milhão de usuários agregados à base no segundo trimestre de 2009. A operadora encerrou o terceiro trimestre com 48,8 milhões de clientes. De acordo com a Vivo, a base de clientes 3G atingiu 39,4 milhões de acessos, ou 80,7% do total.

O investimento da operadora (CAPEX) realizado no terceiro trimestre de 2009 representa um percentual de 13,4% sobre a receita líquida e foi destinado a aumento da cobertura das redes 2G e 3G, ampliação da capacidade nas regiões onde exista demanda, com especial atenção para o Nordeste e cumprimento das metas de cobertura estabelecidas pela Anatel. A Vivo informou que os recursos também foram usados para aumentar a capacidade em sistemas, tanto em hardware quanto em software e no desenvolvimento e modernização da rede de lojas próprias.

No acumulado do ano, o CAPEX totalizou cerca de 1,7 bilhão de reais, menor que o apresentado no mesmo período do ano anterior, em decorrência do investimento nas licenças de terceira geração. O investimento nos últimos meses do ano terá como objetivo dar a capacidade necessária à rede para atender ao aumento do tráfego nas festas de fim do ano. A empresa também continuará a expansão da cobertura.

Telefônica eleva valor da oferta pela operadora GVT

Empresa oferece 50,50 reais por ação depois de analisar avaliações efetuadas por instituições financeiras contratadas. Oferta anterior era de 48 reais por ação.

O Conselho de Administração da Telesp, empresa que controla a Telefônica, aprovou o aumento da oferta pela operadora GVT para 50,50 reais por ação, ante os 48 reais oferecidos há quase um mês. Com isso, o valor total da operação subiria de 6,5 bilhões para 6,95 bilhões de reais.

A decisão do conselho ocorreu um dia após a assembleia geral de acionistas da GVT ter eliminado mecanismos de proteção da dispersão da base acionária, previstos nos estatutos da companhia. Uma das condições para que a cláusula seja eliminada é que a oferta por ação teria de ser no mínimo de 48 reais.

Em nota à imprensa, a companhia anuncia que o incremento na oferta tem como objetivo reforçar a intenção da Telefônica em adquirir 100% das ações da GVT. O mesmo comunicado informa que o preço adicional é baseado nas informações a respeito dos bons resultados apresentados pela GVT no terceiro trimestre de 2009.

Acionistas da GVT derrubam cláusula e facilitam venda

Por unanimidade, acionistas dispensaram aplicação de 'cláusula de proteção da dispersão da base acionária' para ofertas em dinheiro e que somem R$ 48 por ação.

03 de novembro de 2009 - 16h03
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Os acionistas da GVT aprovaram nesta terça-feira (03/11), por unanimidade, uma mudança no estatuto social da empresa fundamental para permitir a venda da operadora para a Telefônica ou a Vivendi.

Em assembleia geral extraordinária, os acionistas aprovaram a dispensa da aplicação dos artigos 43 e 44 do estatuto social da empresa que tratam da "proteção da dispersão da base acionária", também chamada de "poison pill" (pílulas de veneno) no jargão do mercado financeiro. Mecanismo de defesa para evitar a dispersão do capital da empresa no mercado, em casos de aquisições hostis.

A decisão da assembléia geral extraordinária derruba a cláusula desde que a aquisição respeite as seguintes características: a liquidação financeira ocorrer até 28 de fevereiro de 2010; (ii) o preço pago ser de no mínimo 48 reais por ação; (iii) o pagamento ser em dinheiro; e (iv) o ofertante (a) possuir capacidade financeira para a aquisição de 100% do capital social da Companhia por um preço mínimo de 48 reais por ação; e (b) ser operador ou provedor de serviços de telefonia fixa, móvel ou de banda larga no Brasil ou no exterior, diretamente ou por intermédio de sua(s) subsidiárias, controlada(s) ou coligada(s).

Os 48 reais por ação são justamente o preço oferecido pela Telefônica pela GVT - valor 14,3% superior à oferta feita pela Vivendi.

Associação acusa Telefônica de fraudar balanço

Em carta enviada à SEC, Associação dos Engenheiros de Telecomunicações aponta indícios de números irreais para investimentos na rede da operadora.

03 de novembro de 2009 - 13h23
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A Associação dos Engeheiros de Telecomunicações (AET) acusa a Telefônica de fraudar  balanços, especificamente em relação a investimentos feitos na rede da operadora. Em carta enviada à SEC (Securities and Exchange Commission), órgão que regulamenta o mercado de capitais nos Estados Unidos, o presidente da AET, Ruy Bottesi, afirma que a empresa não realizou uma série de investimentos declarados.

Em nota oficial comentando reportagem sobre a acusação, publicada nesta terça-feira (3/11) na Folha de São Paulo, a operadora afirma  não ter recebido qualquer solicitação por parte da SEC a respeito de qualquer investigação, e reitera todas as informações tornadas públicas em seus documentos oficiais com relação ao seu programa de investimentos.

Bottesi sustenta sua acusação dizendo que a AET contatou a maioria dos fornecedores de equipamentos para telecomunicações que atuam no Brasil, questionando contratos com a Telefônica, recebendo negativas em todos os casos. Entre as empresas consultadas estão Ericsson, Huawey, Motorola, Siemens, Lucent-Alcatel, Nortel, Nokia e Cisco.

A associação também analisou números indicados no balanço da operadora, encontrando algumas inconsistências. Bottesi questiona sobretudo os investimentos de 270 milhões de dólares em serviços de tecnologia da informação (TI). "Serviços de TI não podem ser classificados como investimentos, e sim como despesas operacionais", diz a carta enviada à SEC. Em comparação a outros grandes contratos fechados no mercado, como o da EDS com a operadora australiana Telstra, de 150 milhões de dólares, os dados parecem fabricados, diz a AET.

No ano passado, a Telefônica declarou em seu balanço ter investido 2,342 bilhões de reais. Em 2007, a empresa conseguiu, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social, um empréstimo de 2 bilhões de reais, dinheiro que seria usado para ampliação de sua rede em 2008. Segundo a empresa, as demonstrações financeiras divulgadas trimestralmente mostram investimentos crescentes ao longo dos últimos três anos. Em 2007, os investimentos totalizaram 1,99 bilhão de reais e, em 2006, 1,72 bilhão de reais.

Segundo o consultor de telecomunicações Virgílio Freire, ex-presidente da Lucent e ex-diretor da Nortel, são fortes os indícios de fraude no balanço. "Não existem cláusulas de sigilo nesse tipo de contrato, não teria motivo para os fornecedores não divulgarem", afirma. Na opinião de Freire, os números informados pela Telefônica  Brasil  no balanço ajudam a aumentar os lucros e as remessas de dinheiro para sua controladora, a Telefonica da Espanha.

TIM foca venda de 3G em 20 capitais

Presidente da operadora, Luca Luciani, diz que estratégia de vendas da terceira geração deve ser 'cirúrgica', para não provocar perda de clientes por falta de qualidade.

30 de outubro de 2009 - 19h39
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A TIM está focando as vendas de seu serviço de terceira geração de telefonia celular em 20 capitais onde sua rede 3G foi reforçada, como parte do plano de 7 bilhões de reais para aumentar a qualidade do serviço da operadora, anunciado em outubro.

Em outras cidades, a operadora desacelerou a oferta do serviço, como forma de preservar o produto. "O negócio do 3G é o futuro da empresa, então precisamos ser organizados com grande qualidade do serviço que vamos oferecer", afirma o presidente da operadora, Luca Luciani.

O executivo diz que a estratégia de vendas tem de ser cirúrgica, e não geral. "Vender onde não temos boa corbertura de rede significa churn [troca de operadora por parte do cliente]", avalia Luciani.

A primeira fase do plano de qualidade da TIM englobou 20 capitais e já foi encerrada. Até o fim do ano, a empresa pretende reforçar o serviço e a rede em outras 150 cidades.

Com Intelig, TIM espera economizar 2% da receita líquida

Considerando-se resultados do terceiro trimestre deste ano, valor será de R$ 66 milhões ou R$ 264 milhões no ano.


30 de outubro de 2009 - 18h07
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A TIM espera economizar 2% de sua receita líquida com sinergias obtidas graças à compra da Intelig. Considerando-se os resultados apresentados pela companhia no terceiro trimestre deste ano, o valor trimestral somaria 66 milhões de reais, ou 264 milhões de reais no ano.

A previsão do presidente da operadora, Luca Luciani, é concluir o negócio com a Intelig até o fim deste ano. A partir de janeiro, começa a integração técnica e operacional das duas empresas, além do mapeamento de redes. O benefício financeiro do negócio começará a ser sentido 18 meses após a conclusão desse processo.

TIM reverte prejuízo e lucra R$ 61 milhões no 3º trimestre

No segundo trimestre do ano, operadora tinha registrado prejuízo de 15 milhões de reais. No terceiro trimestre de 2008, perdas totalizaram 12 milhões.

30 de outubro de 2009 - 12h05
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A operadora de telecomunicações TIM registrou lucro líquido 61 milhões de reais no terceiro trimestre de 2009, contra prejuízo de 12 milhões de reais no mesmo período de 2008 e 15 milhões de reais no segundo trimestre de 2009.

A receita líquida total da companhia somou cerca de 3,3 milhões de reais no último trimestre fiscal, um aumento de 1 % em relação ao segundo trimestre de 2009 e uma queda de 2 % quando comparado ao terceiro trimestre de 2008.

O EBITDA (lucro antes de juros, taxas, depreciação e amortização) totalizou 759 milhões de reais no terceiro trimestre de 2009, um avanço de 3,1% em bases trimestrais. Segundo a empresa, esse incremento é resultado de um leve aumento da receita e custos operacionais que permaneceram estáveis. Na comparação anual, o EBITDA ficou 5 % abaixo dos 798 milhões de reais registrados no terceiro trimestre do ano passado.

A TIM investiu 536 milhões de reais no terceiro trimestre do ano, valor superior aos 511 milhões de reais aplicados há um ano e também aos 422 milhões de reais verificados no segundo trimestre de 2009. Aproximadamente 80% desses recursos foram destinados a TI e rede. O Capex (investimento) permaneceu em 16%.

A companhia encerrou o trimestre com 39,6 milhões de clientes, crescimento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano passado e de 4,7% em relação ao segundo trimestre de 2009. A TIM tem 6,3 milhões de assinantes pós-pagos e outros 33,3 milhões de pré-pagos.

No terceiro trimestre de 2009, a empresa teve adições líquidas de 1,8 milhão de linhas, o que representa um avanço de 27,5% na comparação ano a ano e de 2,6% na comparação com o segundo trimestre de 2008.

Em relatório de resultados apresentado ao mercado, a TIM destaca o desempenho de adições líquidas de clientes pós-pagos no terceiro trimestre do ano. De acordo com a empresa, foram conquistadas 87 mil assinaturas com esse perfil, número que representa o dobro do resultado do segundo trimestre de 2009. As adições líquidas de pré-pagos cresceram 21,2% em relação ao terceiro trimestre de 2008 e manteve-se estável, com 1,6 milhão de novos clientes - mesmo crescimento do segundo trimestre de 2009.

Deus é Fiel

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