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Mostrando postagens de dezembro 4, 2009

Crescimento do mercado de celulares aumenta temor de guerra de preços

Analistas acreditam em crescimento do mercado no quarto trimestre de 2009, mas alertam para excesso de oferta e guerra de preços em 2010. O mercado global de telefones celulares deve crescer durante as vendas de fim de ano, depois de quatro trimestres em queda, levantando temores de batalhas de preços, disseram analistas nesta sexta-feira (30/10). A indústria de telefonia móvel está encerrando seu pior ano da história, com a líder do mercado Nokia prevendo queda de 7% no volume de mercado em 2009, em comparação com 2008. A consultoria Strategy Analytics prevê um aumento de 3% nas vendas de dispositivos portáteis durante o quarto trimestre do ano. A consultoria estima que 291 milhões de telefones tenham sido vendidos no terceiro trimestre de 2009, número 4% inferior ao mesmo período de 2008. Já a consultoria IDC estima que o mercado caiu 6% em um ano, atingindo 287 milhões de telefones vendidos entre julho e setembro de 2009. A Nokia diminuiu preços de telefones no meio de outubr

Vendas de celulares no Brasil sofrem retração de 15% em 2009

De acordo com associação, indústria fechará o ano com uma produção de 62 milhões de aparelhos. Cenário de queda deve-se à crise econômica. Reflexo da crise econômica, as vendas dos celulares no Brasil caíram 15% em 2009, na comparação com o volume registrado ao passado. Os dados fazem parte do balanço anual da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), divulgados nesta quinta-feira (3/12), em São Paulo. Segundo o levantamento, a indústria de celulares fechará 2009 com uma produção de 62 milhões de aparelhos. Desse volume, 17 milhões devem ser destinados às exportações e 45 milhões ao mecado interno. Já do total comercializado no País, 24,4 milhões são de fabricação de novos modelos. A redução das vendas de celulares reflete o desempenho do setor de telecomunicações que fechará 2009 com uma queda de 19% em relação a 2008 . De acordo com o balan

Motorola prepara celular com assinatura acústica

Empresa faz investimento de risco em sistema francês capaz de notar toques do usuário sob vidro, plástico, metal e até mandeira. O braço de investimentos de risco da Motorola investiu uma quantia não revelada em uma empresa que acredita representar o futuro das interfaces baseadas no toque. Se a Motorola adotar as tecnologias desenvolvidas pela Sensitive Object, uma empresa nascida no Centro Nacional Francês para Pesquisa Científica, terá uma alternativa a mais para torná-la novamente competitiva no mercado de celulares. A Sensitive Object desenvolveu uma tecnologia que usa tecnologia acústica, em vez de capacitiva, resistiva ou óptica, para comandar o mecanismo de toque. Quando um usuário toca um aparelho equipado com a tecnologia da Sensitive Objects, esse toque produz ondas sonoras que localizam de forma únicas o ponto do impacto. Ondas de som A tecnologia usa um painel de vidro equipado com sensores para detectar as ondas de som. Usando algoritmos de proce

Nokia revela telas do novo Symbian

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A parceria entre a Nokia e o Symbian é um desses casamentos que parece não ter fim, mesmo após algumas recaídas.  Hoje, a empresa finlandesa divulgou algumas telas de sua reformulada aposta para 2010. O problema de relação com o Symbian deu as caras principalmente no N97 . Por mais sensacional que o hardware do aparelho seja, seu sistema operacional não se mostrou o mais apropriado para a tela sensível ao toque, ao novo boom de redes sociais, aos widgets etc. Nesse momento, a relação estremeceu. A situação só piorou após o lançamento do N900 e seu Maemo 5 rodando. Surgiu assim um namoro sutil da empresa finlandesa com um certo pinguim open source. As dúvidas surgiram. Algumas fontes diziam que até 2012, todos os aparelhos da Nokia rodariam com Maemo. Porém, as especulações terminaram. Tudo começou ontem, com a promessa da Nokia de transformar o Symbian em algo revolucionário no quesito interface de usuário. E hoje, com a divulgação de algumas telas do novo

Nokia reduz linha de smartphones pela metade

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Reuters Smartphone da Nokia: empresa finlandesa continua vendendo mais smartphones que qualquer uma de suas rivais, mas perdeu espaço para a Apple, e para a RIM. A Nokia pretende lidar com a crescente concorrência no mercado de smartphones cortando sua linha de produtos pela metade no ano que vem, informaram executivos da unidade de smartphones da companhia. A empresa finlandesa continua vendendo mais smartphones que qualquer uma de suas rivais, mas perdeu espaço para a Apple, com o iPhone, e a RIM, fabricante do BlackBerry. "Vemos uma concorrência muito agressiva, especialmente no setor de alto padrão, mas também vemos um crescimento do setor de smartphones de menor porte", disse a nova chefe da unidade de smartphones da Nokia, Jo Harlow. "Defenderemos nossa posição, mas acreditamos que também temos as ferramentas necessárias para jogar tanto no ataque quanto na defesa", disse Harlow. Ela foi nomeada chefe da nova unidade em outubro