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Mostrando postagens de março 1, 2010

A maldição do Razr

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Divulgação A Motorola vai encontrar a redenção com o Android? O Razr, todo mundo sabe, foi um dos celulares mais bem-sucedidos de toda a história. Mais de 100 milhões de pessoas levaram o aparelhinho para casa, atraídas pelo seu design fininho, colorido, supermoderno. De 2004 em diante, o sucesso do Razr foi tão avassalador que a divisão de celulares da Motorola não conseguiu pensar em outra coisa — só nele. Não deu bola para o fenômeno do GSM, que engolfava quase todo o mundo. Não enxergou a força ascendente do 3G. Ignorou até o iPhone e a sua reinvenção completa dos smartphones. Quando deu por si, a Motorola já estava quase morta em celulares. Sucesso demais é assim mesmo — cega as empresas e os executivos mais brilhantes. Mas nada como perder dinheiro para olhar à volta e constatar que o mundo mudou. A Motorola queimou centenas de milhões de dólares em prejuízos. Demitiu milhares de pessoas. Viu as vendas despencarem. E reagiu. Colada no And

Mercado brasileiro de celulares encolhe 5% em 2009, aponta Gartner

Em participação de mercado, Motorola perde mais de 10 pontos porcentuais; na América latina, venda de smartphones cresce 95% no ano. A Motorola perdeu 10,5 pontos porcentuais de participação no mercado brasileiro de celulares em 2009, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (26/2) pelo Gartner. No mesmo período, a Samsung cresceu 8,1 pontos e a LG, 3,7 pontos, de acordo com a empresa de pesquisas de mercado. Os números fazem parte do mais recente levantamento realizado pelo Gartner sobre o mercado no país e apontam a Nokia como líder, com 32,6% de participação. Em 2009 ela vendeu 14,8 milhões de aparelhos de todas as categorias. No ano, contudo, a Nokia perdeu 1,7 pontos porcentuais em participação de mercado – a fabricante havia fechado 2008 com 16,3 milhões de aparelhos vendidos. Em queda Além da Nokia, outros dois grandes fabricantes tiveram sua fatia de mercado reduzida em 2009: Motorola e Sony Ericsson. Esta última vendeu 3,3 milhões de aparelhos e

Vendas de smartphones da Palm decepcionam e ações caem

Analistas temem pela sobrevivência da empresa; uma das opções seria a venda, mas o mercado está céptico quanto ao negócio. Analistas do mercado de tecnologia temem que a Palm não consiga sobreviver mais um ano. A previsão pessimista se deve ao anúncio feito ontem (25/2) de que as vendas de seus smartphones ficarão "bem abaixo" das expectativas iniciais. As previsões iniciais de receita total para o ano fiscal eram entre 1,6 bilhão e 1,8 bilhão de dólares. De acordo com a companhia, a adoção pelo mercado de seu sistema operacional webOS e de seus aparelhos Palm Pre e Pixi está demorando mais do que o esperado. O anúncio fez com que as ações da companhia caíssem inicialmente 17%, além de levantar a questão preocupante sobre a longevidade da empresa. Segundo analistas consultados, o atual cenário aponta para possibilidades (para até o final do ano) como a venda da empresa ou a busca de novos fundos com a Elevation Partners (que já colocou mais de 400 milhões