Smartphone tem beleza, boa autonomia de bateria e configurações dignas de aparelhos top de linha


Divulgação
Motorola Razr HD

Motorola Razr HD vai além do 4G



Com a ausência do 4G no Brasil, o Motorola Razr HD precisa convencer potenciais usuários pelos seus demais atributos. E isto ele parece ter de sobra. Além da beleza, o aparelho possui uma ótima configuração, o que poderia enquadrá-lo no rol dos melhores smartphones do momento.

Hardware

O formato retangular com 8,4 milímetros de espessura e 4,7 polegada oferece uma pegada confortável. A tampa traseira é feita com fibra de Kevlar - material resistente usado em tanques de combustível de Fórmula 1 e coletes à prova de bala - traz segurança no manuseio. É como se o aparelho fosse imune a riscos.

Os usuários que modificam o sistema operacional dos smartphones, no entanto, podem achar um empecilho no dispositivo: a bateria não é removível.

Detalhes à parte, a tela super AMOLED Advanced com 16 milhões de cores faz a diferença no brilho. Protegido pela Corning Gorilla Glass, o display possui forte incidência de iluminação durante o dia e se mantém confortável em outros momentos, como em leituras à noite.

A saída microHDMI lateral, localizada ao lado da microUSB, e o cabo presente na caixa do aparelho demonstram o foco em multimídia. O Razr HD pode ser ligado à televisão para exibir filmes com resolução Full HD enquanto carrega a bateria.

O smartphone acompanha lado a lado outros modelos high end do mercado em termos de velocidade. O dispositivo possui um processador Snapdragon S4 Dual Core de 1.5 GHz e 1 GB de RAM, e se mantém firme com a bateria de 2500 mAh, mesmo com uso mais pesado.

Além disso, seus 16 GB de memória interna, que podem ser estendido com um microSD para até 32 GB, dão conta de armazenar todo tipo de arquivo, desde as fotos tiradas pela câmera de 8 MP ou vídeos capturados em HD+ a 30 fps. Isso sem falar nos jogos e aplicativos. Já a câmera frontal, como de costume, é bem menos potente: 1.3 MP.

Software

A experiência com o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) é diferenciada, pois o sistema do Google sofreu poucas alterações ao ser inserido na carcaça da Motorola. E ainda poderá ser atualizado para mais nova versão da plataforma: o Jelly Bean.

Nas telas principais é possível encontrar um widget curioso chamado "Círculos", que apresenta de forma simples, em três aros, a data, clima do local, nível de bateria e notificações.

Na última tela à direita estão as configurações rápidas do aparelho, recurso bastante prático e útil. Ali é possível definir o perfil de toque, ligar e desligar o Wi-Fi ou Bluetooth, além de determinar como ocorre o desbloqueio do aparelho em poucos toques.

Mas nem tudo são flores. Um fato que chamou a atenção é a demora em carregar o sistema ao ligar o aparelho. Parece um loop desastroso do boot. Ao comparar o Galaxy S III, que também roda Android, com o Razr HD, o Motorola perde muitos pontos. O smartphone da Samsung é iniciado, utilizado e reiniciado antes mesmo da tela inicial do Razr aparecer.

Outra ferramenta útil é a SmartAction. Com ela é possível automatizar diversas funções que são acionadas no momento que quiser. No fim do dia, por exemplo, você pode configurar o smartphone para diminuir o brilho da tela e economizar bateria. Pela manhã ou na madrugada, altere o toque do celular para algo menos barulhento. O recurso permite uma série de ajustes que vão desde a mudança de posição no GPS até a alteração da imagem de fundo.

Conclusão

O Motorola Razr HD faz jus à família. Ele é o bom menino na frente dos pais e o descolado na roda dos amigos. A beleza, boa autonomia de bateria e configurações dignas dos melhores smartphones do mercado não o deixam fazer feio. Contudo, por uma pequena diferença de preço, é possível comprar um celular mais potente e igualmente bonito.

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