relógio da Samsung um fracasso iminente
O Galaxy Gear, relógio inteligente da Samsung, é um fracasso de crítica. O dispositivo, lançado para ser um acessório que complementa a experiência de um smartphone e que, por enquanto, funciona apenas com o Galaxy Note 3 já chegou nas mãos da imprensa internacional, que não poupou reclamações ao dispositivo.
Sua função, é, principalmente, relatar notificações que chegam ao seu smartphone, para que você não precise tirá-lo do bolso a todo momento, além de rodar alguns aplicativos. Ele se conecta por Bluetooth e NFC ao Galaxy Note 3. Contudo, segundo o Mashable, ele é pesado demais para ser usado confortavelmente no pulso e esquenta o seu braço, fazendo a pele que fica sob o relógio suar demais.
A mais comum é de que se trata de um acessório inútil, mas que mostra algum potencial interessante, ainda inexplorado. A CNET, por exemplo, em sua análise do relógio o descreve como "realmente elegante, mas com falta de recursos básicos". O site também critica a bateria e a falta de compatibilidade com outros aparelhos da Samsung. "Não vale os US$ 300", conclui.
Já o The Verge vai um pouco mais além nas críticas ao Gear. "O Galaxy Gear não é um smartwatch. Francamente, eu não sei o que ele se propõe a ser", afirma o texto. A análise aponta que ele se propõe a ser um "companheiro, mas em nenhum momento se mostrou um companheiro útil", com controles ruins e falta de aplicativos importantes.
Contudo, ainda há motivos para elogios. A uso da câmera e a realização de chamadas telefônicas parecem ser recursos interessantes, segundo o site especializado, mas são destaques isolados.
O BGR destaca que o Galaxy Gear parece ter sido produzido às pressas para ser lançado antes do suposto "iWatch" da Apple, cujos rumores já circulam desde o ano passado. "Se os smartwatches são o futuro, eles não serão nada como o Galaxy Gear".
A opinião é a mesma do VentureBeat, que aponta que ele não foi criado para solucionar um problema, mas para sair na frente da Apple no lançamento de um produto que pode ser que nunca saia do papel.
Uma crítica comum no dispositivo é sua forma de carregamento, compartilhada pelo The Next Web. Ele possui uma espécie de base que deve ser usada para recarregar a bateria do Gear e não possui uma entrada USB para cumprir esta função. Além de ser uma forma esquisita, se você perder esta base, que não é grande, você não consegue carregá-lo mais.
Sobre a bateria, ele chega a durar aproximadamente um dia inteiro sob uso intenso. Caso você use menos, a bateria pode chegar a durar até dois dias.
Sua função, é, principalmente, relatar notificações que chegam ao seu smartphone, para que você não precise tirá-lo do bolso a todo momento, além de rodar alguns aplicativos. Ele se conecta por Bluetooth e NFC ao Galaxy Note 3. Contudo, segundo o Mashable, ele é pesado demais para ser usado confortavelmente no pulso e esquenta o seu braço, fazendo a pele que fica sob o relógio suar demais.
A mais comum é de que se trata de um acessório inútil, mas que mostra algum potencial interessante, ainda inexplorado. A CNET, por exemplo, em sua análise do relógio o descreve como "realmente elegante, mas com falta de recursos básicos". O site também critica a bateria e a falta de compatibilidade com outros aparelhos da Samsung. "Não vale os US$ 300", conclui.
Já o The Verge vai um pouco mais além nas críticas ao Gear. "O Galaxy Gear não é um smartwatch. Francamente, eu não sei o que ele se propõe a ser", afirma o texto. A análise aponta que ele se propõe a ser um "companheiro, mas em nenhum momento se mostrou um companheiro útil", com controles ruins e falta de aplicativos importantes.
Contudo, ainda há motivos para elogios. A uso da câmera e a realização de chamadas telefônicas parecem ser recursos interessantes, segundo o site especializado, mas são destaques isolados.
O BGR destaca que o Galaxy Gear parece ter sido produzido às pressas para ser lançado antes do suposto "iWatch" da Apple, cujos rumores já circulam desde o ano passado. "Se os smartwatches são o futuro, eles não serão nada como o Galaxy Gear".
A opinião é a mesma do VentureBeat, que aponta que ele não foi criado para solucionar um problema, mas para sair na frente da Apple no lançamento de um produto que pode ser que nunca saia do papel.
Uma crítica comum no dispositivo é sua forma de carregamento, compartilhada pelo The Next Web. Ele possui uma espécie de base que deve ser usada para recarregar a bateria do Gear e não possui uma entrada USB para cumprir esta função. Além de ser uma forma esquisita, se você perder esta base, que não é grande, você não consegue carregá-lo mais.
Sobre a bateria, ele chega a durar aproximadamente um dia inteiro sob uso intenso. Caso você use menos, a bateria pode chegar a durar até dois dias.
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