Aplicativo da Samsung gerencia celulares e tablets em rede

Samsung Knox têm como intuito separar as funções de um smartphone dentro da empresa

Aplicativo da Samsung administra celulares e tablets em rede

A Samsung apresentou para o mercado brasileiro o Samsung Knox, uma solução para administrar celulares em uma rede corporativa. O sistema funciona em parceria com o SE Linux podendo ser usado apenas no ecossistema do Android, suportando celulares e tablets da Samsung na linha Galaxy (S3, S4, S5, S4 Active, Note 3, Note 10.1, Note II, Galaxy Mega, Galaxy S3 LTE e Galaxy S4 Mini).

O Samsung Knox têm como intuito separar as funções de um smartphone dentro da empresa, podendo habilitar apenas funções corporativas ou até vistoriar e deletar e-mails e documentos. O aplicativo já é utilizado por 30 empresas no País, que segundo a companhia sul-coreana não podem ser divulgadas por um contrato de confidencialidade. No mundo, a aplicação já é usada por um milhão de usuários. 

O sistema surgiu após a empresa perceber o potencial no mercado, com 50% do à internet global via aparelhos móveis e tem como foco o mercado corporativo. “Começamos a olhar o mercado B2B em 2010, a companhia (Samsung) tentou entrar nesta mudança de fazer a mobilidade segura também no mundo corporativo”, afirmou Roberto Soboll, diretor de produtos mobile da empresa sul-coreana. “Aqui o desafio que o Samsung Knox tem é separar a pessoa física da pessoa jurídica”, completa.

Soboll ainda ressalta que 25 milhões de aparelhos no mundo estão aptos para ter usar o Samsung Knox que, ainda dispõe da função “container” para isolar (dentro das normas de uma empresa) funções corporativas das funções pessoais do celular.

“São 500 políticas de segurança que permitimos ao gestor de TI controlar”, afirma Soboll. O aplicaitvo ainda possui mil MDM e gerenciamento diretório ativo, similar ao Active Diretory (AD), sendo compatível com infraestrutura VPN, EAS e MDM.

Samsung Knox é comercializado em parceria com as operadoras de celular Vivo, Tim, Claro e Oi. O valor do celulares com o Samsung Knox não foram revelados.

Quebra de sigilo
A Samsung explica que a plataforma é aberta para as empresas definirem os critérios de seguranças, podendo ser usado pelas companhias para acessar os arquivos do personagem sem prévio conhecimento, mas a Samsung lembra que isto é contra a lei brasileira.

RobertoSoboll lembra que a aplicação “é um grande passo para a liberdade de empresas e funcionários, que agora poderão escolher que aparelho usar e ainda ter a certeza de que dados corporativos confidenciais estarão completamente seguros”.

O advogado Rony Vaizonf alerta que ferramentas como Knox devem ser aplicadas de forma correta, dentro da lei com as empresas informando aos seus funcionários sobre as ações e normativas, como ocorre com notebooks.

Sobre o uso da aplicação como possível forma de monitorar os funcionários Vainzof é categórico, “o crucial é deixar bem claro o que é o conteúdo corporativo e o que é pessoal”.





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