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Mostrando postagens de setembro 10, 2014

Acionistas da Oi apoiam Bava e fazem auditoria na PT

O calote de R$ 2,7 bilhões que o Grupo Espírito Santo deu em julho na Portugal Telecom (PT), em processo de fusão com a brasileira Oi, criou um novo mal-estar entre os sócios, acentuando animosidades em um processo que nunca foi um mar de rosas. Mas o que se nota agora é que o presidente da Oi, Zeinal Bava, que também presidiu a PT, tem o apoio de controladores e minoritários, em um alinhamento raro na história da companhia. Bava tem afirmado a interlocutores que jamais soube do empréstimo de € 897 milhões (R$ 2,7 bilhões) que a PT fez à Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo. Os acionistas da Oi estão dando um voto de confiança a Bava até mesmo porque não identificam, hoje, pessoa mais preparada para comandar a companhia. Mas esse voto tem como base uma situação, vivenciada por eles e pelo executivo, poucos meses atrás e que acabou transformando-se, para Bava, numa espécie de proteção. No dia 28 de abril foi fechado o preço das ações da Oi na oferta pública para capitalizar a empre

CEO da Apple busca inspiração em Steve Jobs

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Quando o CEO da Apple, Tim Cook, disse ontem "Mais uma coisa...", repetindo expressão cunhada por Steve Jobs, foi muito aplaudido: relógio inteligente O evento organizado pela Apple ontem na Califórnia, para mostrar novos produtos, parecia estar chegando ao fim quando o CEO Tim Cook subiu ao palco e disse: "Mais uma coisa...". Muito aplaudido, Cook mostrou, então, o relógio inteligente Watch, que marca a entrada da Apple na nascente categoria de dispositivos de vestir. Ele usou ontem pela primeira vez a expressão "mais uma coisa...", cunhada pelo cofundador da empresa, Steve Jobs, morto em 2011. A frase, na boca de Jobs, virou sinônimo do espírito de inovação da dona do iPhone. Dita por Cook, mostra que, sob seu comando, a Apple tenta ter um rumo próprio, sem perder a visão de Jobs. O relógio é a primeira nova categoria de produto na qual a Apple investe desde o lançamento do iPad, em 2010. "Este é um novo capítulo na história da Apple", diss

América Móvil fala com Oi sobre TIM

O plano da Oi para se unir aos concorrentes e fazer uma oferta à Telecom Italia pela TIM Brasil já está a pleno vapor. Ontem, o diretor financeiro da América Móvil, Carlos García-Moreno, confirmou que o grupo está conversando com a Oi sobre o assunto. Mas ressaltou que não há, ainda, qualquer acordo formal entre seu grupo, controlado pelo bilionário mexicano Carlos Slim, e a Oi. "Inicialmente, estamos interessados em conversar com a Oi para entender melhor a oferta e explorar a oportunidade", disse o executivo à Bloomberg. "Em termos de financiamento, não acho que será um problema. Assumindo que a aquisição ocorra, teríamos que saber de que tamanho ela será e, provavelmente, teríamos de contrair alguma dívida para financiá-la." A América Móvil é dona da Claro, Embratel Star One e Net no Brasil. Como as conversas estão apenas no começo, não está definido ainda como os potenciais interessados na TIM planejam dividir a companhia, caso sejam bem-sucedidos em fazer a pro

Presidente da Claro confirma interesse pela TIM Brasil

A operadora de telefonia móvel Claro, pertencente à mexicana América Móvil, está avaliando a aquisição de parte da concorrente TIM Brasil. A informação foi confirmada ontem pelo presidente da Claro, Carlos Zenteno. De acordo com o executivo, o banco BTG Pactual procurou a direção da América Móvil, controladora da Claro, para oferecer o negócio. O executivo titubeou, mas confirmou que a proposta é que a compra seja feita em parceria com outras operadoras, como vem sendo ventilado no mercado brasileiro desde o segundo semestre do ano passado. Zenteno não disse, entretanto, se as sócias no negócio seriam mesmo as operadoras Oi e Vivo. "Não entraram em detalhes, pois vários formatos estão sendo avaliados", disse ele. Zenteno afirmou que o negócio interessa à Claro, desde que os valores envolvidos sejam "razoáveis". O valor de mercado da TIM em agosto era de R$ 30,2 bilhões. Questionado se realizar uma compra fatiada não estaria fora do perfil da Claro, Zenteno justifico

Aumenta oferta de celulares usados

Com lançamento dos novos iPhones, da Apple, sites que vendem celulares usados recebem mais produtos. Mesmo sem saber a data de chegada ao varejo ou o preço do iPhone 6 e 6 Plus no Brasil, consumidores já se preparam para ir às compras. A demanda fica patente quando se olha o aumento no número de aparelhos usados colocados à venda em sites como Brused e Ziggo. A ideia é vender o aparelho usado e levantar uma "grana" para ajudar na compra do novo celular. No Brused, que trabalha com aparelhos Apple de segundo mão desde o fim do ano passado, Bruno Fuschi, seu fundador, viu a oferta do modelo 5S, o antecessor imediato do novo aparelho, crescer 20% nos últimos dias. Já no Ziggo, que começou a operar oficialmente no fim de julho, a oferta dos modelos 4, 4S, 5 e 5S mais do que triplicou. "Muita gente já entrou em contato para colocar produtos à venda com a intenção de comprar o iPhone 6", disse Fuschi. Nas duas páginas, o perfil dos vendedores é bem diferente. Segundo Guil

Consumidor terá aplicativo gratuito

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mobilizou sua equipe técnica para submeter aos testes finais a ferramenta de monitoramento da rede de celular voltada para o usuário final. Além da versão para computadores, a ser acessada no portal da agência, também já foi iniciado o desenvolvimento da versão para celulares, com aplicativos gratuitos para iPhone e Android. A nova interface tecnológica será lançada pela Anatel até meados de outubro. Sua principal função é permitir a consulta da disponibilidade de redes das prestadoras de serviços móveis. As buscas podem ser realizadas por município ou bairro. Os resultados listam a quantidade de antenas de cada operadora em determinado local. Além de apontar redes com mais chances de terem "pontos cegos" de cobertura, o dispositivo também apresentará um ranking das empresas com base nos indicadores de qualidade daquela região escolhida na busca realizada. O desenvolvimento do sistema custará aproximadamente R$ 100 mil,

Anatel investe para acelerar fiscalização

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Rezende, da Anatel: nova sala de monitoramento custou R$ 8,58 milhões, sendo R$ 7,17 milhões em software Os serviços de telefonia fixa, celular, conexão à internet e TV por assinatura ganharam uma central de monitoramento de qualidade que promete uma fiscalização mais eficaz por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Trata-se do Sistema de Gestão de Riscos e Monitoramento das Redes voltado para o tratamento de informações operacionais coletadas das prestadoras com mais de 50 mil clientes. O sistema foi instalado em uma sala na sede da autarquia, onde o comportamento de mais de 135 mil estações de rede é acompanhado pela equipe de fiscalização. Tanto os dados detalhados como os elementos gráficos que mostram as redes de cada operadora estão dispostos em telões de alta definição. A infraestrutura tecnológica custou R$ 8,58 milhões. Destes, R$ 7,17 milhões estão atrelados à aquisição do software de gerenciamento de risco, o que inclui a licença do produto, sua otimi

Valor para limpar faixa de 4G é 'mais que suficiente', diz Anatel

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse ontem que o valor de R$ 3,6 bilhões previsto no edital do leilão de serviços móveis de quarta geração (4G) "é mais que suficiente" para limpeza da faixa 700 megahertz usada atualmente por emissoras da TV aberta. O temor de que os gastos com a desocupação da faixa ultrapassem o previsto pela Anatel fez com que as operadoras entrassem com pedido de impugnação desse item do edital. O leilão 4G está marcado para 30 de setembro. "Se extrapolar, [as operadoras] terão que pagar, pois esse também é um risco do negócio", afirmou o conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone. Outro ponto questionado foi o prazo de 12 meses para início de oferta dos serviços 4G, contados a partir do desligamento das redes de TV que ocupam o mesmo espaço na faixa de 700 MHz. O presidente da Anatel disse que pode haver uma antecipação se emissoras de TV e operadoras de celular chegarem a um acordo. Ao todo, seis pedidos