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Mostrando postagens de novembro 19, 2014

Samsung tenta reduzir dependência de celulares

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O período de almoço começou há pouco mais de uma hora e a multidão de trabalhadores já se dissipou na cafeteria do edifício R5, um dos mais importantes do complexo de Suwon, o berço da unidade de eletrônicos da coreana Samsung. No complexo, também conhecido como Digital City, trabalham 34 mil pessoas divididas em 131 prédios. Dentre eles, o R5 é especialmente importante pois é o centro nervoso da unidade de dispositivos móveis, o principal negócio da fabricante: em 2013, a venda de telefones celulares e tablets representou 60% da receita de US$ 217 bilhões em todo o mundo. A velocidade com que os funcionários terminam suas refeições e retomam o trabalho é reflexo de umas das características mais marcantes da cultura coreana - resumida na expressão "pali, pali", ou rápido, rápido - e um traço que a fabricante precisa, mais do que nunca, exercitar. Líder em celulares, ela está sendo encurralada pela Apple no segmento de aparelhos mais caros e por rivais chinesas como Xiaomi

Oi Fundos confirmam à Oi oferta pela PT

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A Oi informou ontem que recebeu na terça-feira proposta conjunta dos fundos de investimento Apax Partners e Bain Capital para a compra de ativos da Portugal Telecom (PT). A oferta é de € 7,075 bilhões, ou € 50 milhões acima do valor anunciado na semana passada pela francesa Altice. Esta não deve elevar sua proposta. O conselho de administração da Oi avalia as duas propostas. Os franceses da Altice avaliam ter feito à Oi uma oferta "mais sólida e com melhores garantias" do que os concorrentes na disputa pela Portugal Telecom, segundo fontes ligadas às negociações. Na semana passada, o grupo francês de telecomunicações propôs comprar os ativos portugueses da PT por € 7,025 bilhões - € 50 milhões a menos do que a oferta dos fundos Apax Partners e Bain Capital. "Esses € 50 milhões a mais são algo puramente cosmético e um golpe de comunicação", diz uma fonte. A Altice estima que sua oferta é mais sólida por já dispor do financiamento necessário à aquisição (emissão de

Telefónica diz que não ficará fora da consolidação de mercado no Brasil

O grupo Telefónica não está disposto a deixar a consolidação do mercado brasileiro evoluir sem a sua participação. A concentração do setor de telecomunicações no país despertou interesse de analistas ontem, durante teleconferência da companhia para apresentar os resultados mundiais do grupo referentes ao terceiro trimestre, quando registrou um total de 309,5 milhões de clientes, 1,5% a menos que há um ano. O lucro líquido da Telefónica atingiu € 947 milhões no terceiro trimestre, em queda de 13% comparado a igual período de 2013. O resultado foi pressionado pelas operações domésticas e pelo comportamento dos negócios na América Latina, excluindo o Brasil. A receita líquida do grupo recuou 7,4%, para € 13,02 bilhões. A consolidação tem sido defendida pelas teles como um recurso defensivo contra rivais e para estancar a queda de receitas em mercados muito competitivos. Na Espanha está ocorrendo uma penetração maior de cobertura pelas teles e o processo de consolidação sugere que haverá