LeTV da China supera rivais Apple e Samsung em vendas online
Duas das mais poderosas companhias entrelaçadas no mercado de telefonia móvel foram superadas em território chinês. Não foi pela Xiaomi, Lenovo, ZTE ou qualquer outra empresa massiva que tenha sede lá, mas sim pela jovem LeTV. Em vendas realizadas por meio de sites, a pequena marca oriental superou a Apple e a Samsung em comercialização de smartphones, usando sua forte popularidade nos canais midialísticos e grande investimento em comércio eletrônico para isso. Além desses fatores listados, ela também pratica um jeito agressivo de se fazer negócios: ao invés de vender o aparelho em si, procura lucrar com os serviços que estão pré-instalados no sistema operacional, baseado, é claro, no Android.
Imagem: trio de aparelhos da LeTV, todos com suporte ao conector universal USB Type-C, os primeiros a contarem com a tecnologia
LeTV, em agosto deste ano, foi capaz de vender quase meio milhão de exemplares que integram sua linha 'Le Superphone', cravando a quinta colocação no ranking de empresas que mais vendem usando comércio eletrônico na China, ou seja, 4,5% do total de mercado de e-commerce. E os outros números da companhia fundada em solo chinês não são menos impressionantes, vendendo 572 mil modelos em um festival na internet realizado em setembro, resultando em um montante de US$ 280 milhões de produtos comercializados. Lembre-se que a fabricante oriental entrou somente em 2015 no segmento de celulares, pelo menos na categoria hardware, tornando tais quantias ainda mais avassaladoras.
De fato, dispositivo mais barato da LeTV é o One, trazendo tela de 5,5 polegadas em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), 3 GB de RAM (LPDDR3), chipset MediaTek Helio X10, incluindo o processador de oito núcleos rodando a 2,2 GHz, feito em arquitetura de 64 bits, modelos de 16 GB, 32 GB e 64 GB de memória para o armazenamento interno, expansível via cartão microSD, câmera principal de 13 megapixels com estabilização ótica de imagem, câmera frontal de 5 megapixels com lentes de ângulo avantajado, isso tudo rodando sob o comando do Android 5.0 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface exclusiva da LeTV, incluindo os já citados serviços rentáveis.
Você não leu errado, ele é realmente o mais barato da LeTV, saindo por 1.499 yuan, ou 800 reais, arredondando a conversão bem para cima, usando a cotação atual da moeda chinesa como base e desconsiderando os impostos brasileiros.
Imagem: trio de aparelhos da LeTV, todos com suporte ao conector universal USB Type-C, os primeiros a contarem com a tecnologia
LeTV, em agosto deste ano, foi capaz de vender quase meio milhão de exemplares que integram sua linha 'Le Superphone', cravando a quinta colocação no ranking de empresas que mais vendem usando comércio eletrônico na China, ou seja, 4,5% do total de mercado de e-commerce. E os outros números da companhia fundada em solo chinês não são menos impressionantes, vendendo 572 mil modelos em um festival na internet realizado em setembro, resultando em um montante de US$ 280 milhões de produtos comercializados. Lembre-se que a fabricante oriental entrou somente em 2015 no segmento de celulares, pelo menos na categoria hardware, tornando tais quantias ainda mais avassaladoras.
De fato, dispositivo mais barato da LeTV é o One, trazendo tela de 5,5 polegadas em resolução Full HD (1920 x 1080 pixels), 3 GB de RAM (LPDDR3), chipset MediaTek Helio X10, incluindo o processador de oito núcleos rodando a 2,2 GHz, feito em arquitetura de 64 bits, modelos de 16 GB, 32 GB e 64 GB de memória para o armazenamento interno, expansível via cartão microSD, câmera principal de 13 megapixels com estabilização ótica de imagem, câmera frontal de 5 megapixels com lentes de ângulo avantajado, isso tudo rodando sob o comando do Android 5.0 Lollipop como sistema operacional, modificado pela interface exclusiva da LeTV, incluindo os já citados serviços rentáveis.
Você não leu errado, ele é realmente o mais barato da LeTV, saindo por 1.499 yuan, ou 800 reais, arredondando a conversão bem para cima, usando a cotação atual da moeda chinesa como base e desconsiderando os impostos brasileiros.
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