A Xiaomi é uma verdadeira máquina quando o assunto é fabricação de smartphones. Com o que aparentemente será o Mi 5s prestes a ser anunciado, a empresa já está se preparando para atacar o mercado de entrada com outro smartphone, cujas especificações vazaram neste sábado (24) após o TENAA, uma espécie de Anatel da China, homologar o aparelho. Por enquanto, o aparelho é conhecido apenas como Xiaomi 2016051 e, pelas configurações, focará especificamente em mercados emergentes. Em seu relatório, o órgão regulador chinês revelou que o gadget conta com tela TFT de 5 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels. Novo aparelho da Xiaomi sequer tem nome, mas, pelas configurações, será destinado ao mercado de entrada (Imagem: Reprodução / TENAA) Dentro da carcaça, o aparelho acomoda o que aparenta ser um MediaTek Helio X20 ou X25, já que conta com 12 núcleos rodando a 2 GHz. A GPU é a Mali-T880 rodando a até 850 MHz, enquanto a memória RAM vem com 2 GB ao lado de 16 GB de armazenamento interno expansível via microSD. Na parte de trás, o telefone ainda sem nome vem com câmera de 16 megapixels. Já na parte frontal, a câmera vem com sensor de 5 MP. A bateria ostenta incríveis 4.000 mAh, o que deve manter o dispositivo um bom tempo longe da tomada. Como você deve imaginar, ainda não há qualquer informação sobre data de lançamento ou preço do aparelho.
Os brasileiros precisam estar cada vez mais atentos com a segurança digital dos seus computadores e celulares. Um relatório da Norton by Symantec revela que o país é o terceiro com mais dispositivos infectados por hackers através de bots.
O país também se destacou como sendo o mais afetado da América Latina, com 37% dos equipamentos infectados. As cidades de São Paulo (36,3%), Rio de Janeiro (20,74%) e Curitiba (6,29%) concentram a maior parte das infecções no país. Além disso, a capital paulista é a segunda com o maior número de dispositivos infectados, ficando atrás somente da Cidade do México.
Veja as dez cidades brasileiras e da América Latina que mais sofrem ataques hackers:
Apenas em 2016, foram identificados mais de 6,7 milhões de dispositivos que foram adicionados à rede global de botnets – os bots são dispositivos conectados à internet infectados com malware que permitem que hackers assumam remotamente o controle de muitos dispositivos ao mesmo tempo –, sendo que mais de 689…
O país também se destacou como sendo o mais afetado da América Latina, com 37% dos equipamentos infectados. As cidades de São Paulo (36,3%), Rio de Janeiro (20,74%) e Curitiba (6,29%) concentram a maior parte das infecções no país. Além disso, a capital paulista é a segunda com o maior número de dispositivos infectados, ficando atrás somente da Cidade do México.
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