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Claro mantém receita estável e fatura R$ 3,1 bilhões no 3º tri

Operadora faturou R$ 2,9 bilhões do segundo trimestre de 2009 e R$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre. Na comparação ano a ano, faturamento cresce 4,6%

A operadora de telefonia celular Claro obteve receita de 3,1 bilhões de reais no terceiro trimestre do ano, resultado que representa um avanço de 4,6% em comparação ao mesmo período de 2008. Em relação ao segundo trimestre de 2009, no entanto, a empresa praticamente repetiu os 2,9 bilhões de reais faturados naquele período e os 2,8 milhões de reais faturados no primeiro trimestre deste ano. No acumulado dos nove meses de 2009, o faturamento da empresa totaliza 8,8 bilhões de reais - crescimento de 4,6% na análise ano a ano.

A receita de serviços da operadora cresceu 8,7%, impulsionada por serviços de dados, de acordo com o balanço divulgado por sua controladora, o grupo América Móvil. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu 678 milhões de reais no terceiro trimestre do ano, com margem de 22% e evolução de 0,8% em relação ao mesmo período de 2008. O indicador sofreu retração na comparação com o segundo trimestre de 2009, quando o EBITDA foi de 730 milhões de reais.

O EBIT (lucro operacional) somou 217 milhões de reais no terceiro trimestre de 2009, contra 103 milhões de reais verificados no mesmo período do ano passado e 280 milhões de reais verificados no segundo trimestre de 2009.

A Claro foi a operadora do grupo América Móvil que mais cresceu, em número de clientes, no terceiro trimestre de 2009. No período, a operadora conquistou 1,8 milhão de usuários, totalizando 42,3 milhões de assinantes - uma taxa de crescimento ano a ano de 18,5%. Na comparação com o segundo trimestre, a Claro dobrou o número de adições líquidas.

Os assinantes pós-pagos continuam a representar cerca de 20% da base total da companhia. Já o ARPU (Average Revenue Per User), média de gastos por usuário, caiu 10,1% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, passando de 25 reais para 23 reais.


Claro pede fim do Fistel para oferecer banda larga popular

Presidente da operadora de telefonia celular afirma que Fistel, imposto recolhido apenas pelas empresas móveis, cria condições desiguais para que empresas possam ter oferta.

O presidente da empresa de telefonia celular Claro, João Cox, afirmou nesta terça-feira (27/10) que, para que as empresas de telefonia móvel possam lançar ofertas de banda larga popular é fundamental rever a cobrança do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel).

Este tributo federal é recolhido apenas pelas operadoras móveis, portanto, pelo raciocínio de Cox, as condições para a oferta da banda larga popular são desiguais. Segundo o site da consultoria Teleco, o Fistel tem como objetivo custear as despesas do Governo Federal para fiscalizar os serviços de telecomunicações e o desenvolvimento de novos meios e técnicas para garantir essa fiscalização. O tributo incide sobre o número de estações radiobase licenciadas pelas empresas.

"Tirando o Fistel, as condições ficam equânimes e as condições para a oferta desse serviço começam a se viabilizar. Endereçar o tema é imperativo para fixas e móveis terem as mesmas condições", diz o presidente da Claro.

O programa banda larga popular foi anunciado pelo governador do Estado de São Paulo, José Serra, durante a Futurecom em meados de outubro. O decreto estabelece que ofertas de banda larga com velocidades entre 200 kbps e 1Mbps que incluam modem, serviço de banda larga e provedor de acesso à internet, terão isenção de ICMS no Estado de São Paulo. Por enquanto, apenas a Telefônica apresentou sua oferta de banda larga popular.


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