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TIM: modem inviabiliza banda larga popular em redes móveis

Diretor de marketing da empresa afirma que preço de modem e Fistel comprometem lançamento de ofertas do tipo pelas operadoras de telefonia celular.

Oferecer um plano de banda larga popular que inclua o modem nas condições estabelecidas pelo Governo de São Paulo "praticamente inviabiliza, do ponto de vista econômico", a participação das operadoras móveis, segundo o diretor de marketing da TIM, Rogerio Takayanagi.

Em conferência para a divulgação dos resultados do terceiro trimestre, o executivo defendeu o fim da cobrança do Fistel para viabilizar a oferta de banda larga móvel popular, assim como o presidente da Claro, João Cox.

Takayamagi disse que a TIM tem desenvolvido um portifólio de serviços de banda larga fixa e móvel populares, independente de ações do governo. "Se houvesse um suporte maior do governo a gente poderia acelerar o programa", afirmou.


Com Intelig, TIM espera economizar 2% da receita líquida

Considerando-se resultados do terceiro trimestre deste ano, valor será de R$ 66 milhões ou R$ 264 milhões no ano.

A TIM espera economizar 2% de sua receita líquida com sinergias obtidas graças à compra da Intelig. Considerando-se os resultados apresentados pela companhia no terceiro trimestre deste ano, o valor trimestral somaria 66 milhões de reais, ou 264 milhões de reais no ano.

A previsão do presidente da operadora, Luca Luciani, é concluir o negócio com a Intelig até o fim deste ano. A partir de janeiro, começa a integração técnica e operacional das duas empresas, além do mapeamento de redes. O benefício financeiro do negócio começará a ser sentido 18 meses após a conclusão desse processo.


TIM foca venda de 3G em 20 capitais

Presidente da operadora, Luca Luciani, diz que estratégia de vendas da terceira geração deve ser 'cirúrgica', para não provocar perda de clientes por falta de qualidade.

A TIM está focando as vendas de seu serviço de terceira geração de telefonia celular em 20 capitais onde sua rede 3G foi reforçada, como parte do plano de 7 bilhões de reais para aumentar a qualidade do serviço da operadora, anunciado em outubro.

Em outras cidades, a operadora desacelerou a oferta do serviço, como forma de preservar o produto. "O negócio do 3G é o futuro da empresa, então precisamos ser organizados com grande qualidade do serviço que vamos oferecer", afirma o presidente da operadora, Luca Luciani.

O executivo diz que a estratégia de vendas tem de ser cirúrgica, e não geral. "Vender onde não temos boa corbertura de rede significa churn [troca de operadora por parte do cliente]", avalia Luciani.

A primeira fase do plano de qualidade da TIM englobou 20 capitais e já foi encerrada. Até o fim do ano, a empresa pretende reforçar o serviço e a rede em outras 150 cidades.

TIM vai investir R$ 7 bilhões em melhorias na rede 3G

Luca Luciani revela que Tim investirá 7 bilhões de reais para melhorar 3G e acredita na concretização do negócio com Intelig até o final de 2009.

O presidente da Tim, Luca Luciani, detalhou nesta terça-feira (6/10) os planos da operadora em investir 7 bilhões de reais para fortalecer sua rede de dados 3G nos próximos três anos.

Segundo Luciani, 2,4 bilhões de reais do montante serão investidos ainda no primeiro ano do plano (2009) inicialmente pelas capitais do País.

O segundo movimento da estratégia pretende avaliar a qualidade e melhorar o serviço nas outras 20 maiores cidades do País. Em um terceiro estágio, a Tim pretende levar a cobertura 3G para cerca de 185 cidades no Brasil.

Segundo o executivo, o plano prevê tanto o investimento em novos equipamentos junto a fornecedores como a avaliação da qualidade do sinal da operadora nas cidades servidas.

A estratégia da operadora impactará também na comercialização dos planos de acesso 3G, que acompanhará o desenvolvimento das redes mediante o investimento bilionário - Luciani afirmou que a Tim não trabalha com intensidade a venda dos planos enquanto a qualidade do sinal não for atestada.

Segundo o executivo, empossado em janeiro no lugar Mário César de Araújo, a operadora investirá nas conexões com backbone para "criar uma infraestrutura forte para desenvolver o (acesso a redes) 3G" no Brasil.

Luciani afirmou também que, como parte do plano, insistirá na negociação com a operadora Intelig, anunciada em abril e aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em agosto.

De acordo com o executivo, o englobamento da Intelig depende apenas da negociação envolvendo a reestruturação da dívida e questões na Justiça do Trabalho envolvendo a Intelig, imbróglios que Luciana espera que estejam resolvidos até o final do ano.

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