Semana da informatica

UX30 será vendido em 2010

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Foi inevitável. Assim que UX30 colocou sua carcaça no perímetro do INFOLAB, todos os humanos presentes prenderam os olhos em cada detalhe desse novo notebook da ASUS.

E não foi por menos. Abrimos até  o dicionário para tentar encontrar um bom adjetivo para o bichinho: minimalista, exuberante, arrojado. Foi difícil, pois antes precisávamos admitir, a inspiração nos  filhotes da Apple é sutil, porém evidente.

A começar pelo teclado. Incrivelmente espaçoso, lembra bastante a disposição das teclas dos Macs. Com apenas 1,96 centímetro de espessura, ele parece querer chegar para competir de frente com o magrinho MacBook Air. Por enquanto, não sabemos se ele tem envergadura suficiente para essa batalha. Assim que ele passar pela severa bateria de testes do INFOLAB, você poderá conferir os resultados direto na seção Reviews.

Por hora, o jeito é olhar para as especificações interessantes do UX30, que carrega tela de 13,3 polegadas. A versão que chegou ao INFOLAB tem disco rígido de 320 GB e memória RAM de 4 GB. O processador é um Intel Core 2 Solo, de 1.4 GHz, e a placa gráfica é uma GMA X4500MHD.

O sistema operacional, pelo menos nesse modelo que está aqui, ainda é o Windows XP. Para não perder a coerência do design, o UX30 esconde, com tampas,  3 portas USB, interface HDMI e VGA.

O representante da Asus no Brasil ainda não sabe o valor, em reais, das etiquetas que acompanharão o UX30 por aqui. Mas é certeza de que ele aterrisará nas prateleiras brasileiras nos primeiros três meses do ano que vem. Até lá, repito, fique de olho na seção Reviews para conferir se valerá a pena esperar por ele, ou não.

 

Dell Vostro 13 segue tradição familiar


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A Dell de Cingapura colocou um ponto final em todo mistério criado pela empresa no lado ocidental do globo e acabou de apresentar o  notebook Vostro 13.

Dentro da carcaça de apenas 1,65 centímetro, o Vostro 13 pode carregar três opções de processadores: um Celeron, de 2 GHz,  um Core 2 Duo, de 1,3GHz, ou um Core 2 Solo, de 1,4GHz.  Ele vem com tela de 13,3 polegadas e placa gráfica X4500MHD.

O novo brinquedinho mostra que, depois do Adamo XPS (que você vislumbrou ontem por aqui), a Dell aprendeu um novo jeito de parir notebooks. E, diante do que vimos ontem no INFOLAB, tudo indica que ela está no caminho certo. Há rumores que ele comece a ser vendido nos Estados Unidos por 450 dólares.

Adamo XPS, o novo magricelo da Dell

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Quando o Dell Adamo XPS chegou ao INFOLAB e nós o tiramos da caixa, algum desapercebido poderia tentar amassá-lo e jogá-lo no lixo, como uma folha de papel. Fino de doer, o notebook está entre nós.

Com tela de 13,4 polegadas, o Adamo XPS é cheio de truques. Após abri-lo, ele fica posicionado em um formato incomum. Usando a base da tela como apoio, ele fica empinado, algo que pode não agradar alguns usuários mais clássicos… Mesmo assim ele tem um ótimo acabamento, nada extremamente revolucionário ou belíssimo, mas muito bem feito.

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O teclado segue o padrão dito acima: não é dos mais belos e descolados do mundo, mas é extremamente macio e espaçoso, sem dificultar muito a vida do usuário. Pena que ele segue o padrão americano e deixou o cedilha de fora.

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Por dentro, o Adamo XPS tem uma configuração que não deverá fazer feio na bateria de testes do Reviews. O processador é um Intel Core 2 Duo U9400 de 1,4 GHz, com ULV, para redução de gasto de energia, e finíssimo, para conseguir encaixá-lo na carcaça de 9,99 milímetros. A memória é de 4 GB no padrão DDR3 e rola um SSD de 256 GB - é a primeira máquina por aqui com um disco de estado sólido com esse valor.

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Por causa da anorexia, é lógico que o Adamo XPS teria que sacrificar alguns detalhes. Mesmo conseguindo encaixar duas conexões USB, um drive óptico seria pedir muito. Por isso um drive externo de DVD acompanha o pacote, junto com um HD externo de 250 GB, todos combinando cores com a máquina. No sistema operacional, Windows 7 Home Premium.

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Os malabarismos feitos para encaixar compontentes tão novos e caros deixou o Adamo XPS com um desses preços que arregalam os olhos de qualquer um. Ou seja, tirem as crianças da sala. O despudorado valor inicial da máquina é 8.999 reais.


O CrunchPad renasce, agora como JooJoo


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No meio da novela do CrunchPad e sua morte, era óbvio que aquele não seria o season finale da história. A Fusion Garage avisou que ia lançar o produto por conta própria. Com um novo nome, novo preço e com muitas dúvidas no ar, o JooJoo foi anunciado.

O anúncio foi feito pelo CEO da Fusion Garage, Chandra Rathakrishnan, o homem que Michael Arrington, do TechCrunch, aponta ser o culpado por tudo que aconteceu de errado. Ontem, pela primeira vez, o outro lado da história foi ouvido. Durante a apresentação do produto, todos queriam mesmo saber o que realmente tinha acontecido.

Então antes de falarmos mais sobre o ex-CrunchPad, agora JooJoo, abramos espaço para Chandra: segundo ele, a equipe do TechCrunch não colaborou com nenhum processo de criação do aparelho, nem do hardware, nem do software, nem de nada. Chandra diz que Arrington jurou parcerias e suporte ao produto, mas que ele não entregou nada que havia prometido.

Michael Arrington já avisou que processará a empresa porque o CrunchPad seria propriedade intelectual de seu site, mas Chandra rebate dizendo que, se eles não participaram nem da criação do conteúdo do aparelho, como eles podem provar que são criadores da ideia?

Ou seja, a história continua enroscada e sem dúvida esse não será seu último capítulo. Até porque o aparelho será anunciado oficialmente na sexta-feira, dia 11. E agora falando sobre o JooJoo em si, podemos dizer que alguns detalhes importantes mudaram, incluindo o grande salto no preço.

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Seguindo a ideia do Chrome OS, o JooJoo só funciona como browser, via internet, ou seja, ele é feito exclusivamente para o acesso à web. Ele tem 4 GB de espaço interno via SSD, mas segundo Chandra, seu armazenamento principal será na nuvem. Ele continua tendo 12 polegadas e tela sensível ao toque capacitiva.

Um detalhe interessante é que seu boot demora 9 segundos. Dá para ligá-lo e entrar na internet em menos de 10 segundos. Chandra disse que sua bateria deve durar cerca de 5 horas com o Wi-Fi ligado. E não há 3G.

Porém, a grande mudança vem no preço. Michael Arrington, quando falou pela primeira vez sobre o CrunchPad, disse que pretendia colocar um preço revolucionário, algo em torno de 99 dólares. Depois, o preço foi aumentando, até porque realmente era difícil ficar nessa marca. Na última aparição do CrunchPad, ele custaria 299 dólares, o que já foi alvo de algumas críticas. E agora?

Agora Chandra diz que o plano de Arrington é simplesmente impossível, já que ele queria colocar o preço de um smartphone em um gadget mais trabalhado. Traduzindo, o sonho do TechCrunch não é possível, pelo menos para a Fusion Garage. Para eles, a realidade é outra: o aparelho custará 499 dólares.




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