Nokia Em Linha

NSN conclui aquisição de unidade da Motorola

Por Reuters  

HELSINKI - A joint-venture Nokia Siemens Networks , fabricante de equipamentos para comunicação móvel, concluiu hoje a aquisição da unidade de dispositivos móveis da Motorola Solutions por US$ 975 milhões.

Com o acordo, a empresa espera ter maior acesso ao aquecido mercado norte-americano, além de se proteger contra rivais chinesas, passando a ser a segunda maior fabricante de aparelhos de telecomunicações e superando a chinesa Huawei.


Na semana passada, a Nokia Siemens --joint-venture entre Nokia e Siemens-- afirmou que órgãos regulatórios chineses aprovaram a aquisição após uma longa análise, eliminando o último grande obstáculo para o prosseguimento do acordo.

Em 13 de abril, a Motorola reduziu o preço de venda de 1,2 bilhão para 975 milhões de dólares para garantir o andamento da aquisição.

Smartphone X5 aposta em design diferente

Aparelho quadradão da Nokia traz Symbian e esquece o touchscreen

O X5, da Nokia, aposta em um design quadrado aos moldes do Moto Cubo para chamar a atenção dos usuários. Com uma espremida tela de 2,36" (que não é sensível ao toque), esse aparelho de 599 reais é controlado pelo Symbian S60, que é um sistema relativamente simples e bastante funcional, mas que enfrenta uma escassez de aplicativos. Fora isso ele conta com o básico oferecido pela Nokia: um bom player de música e uma boa câmera, com 5 megapixels e flash de led.

Apesar de seu formato estranho, o X5 traz um ótimo teclado QWERTY físico, além de um processador que garante a execução de tarefas sem engasgos. O navegador web dessa versão do Symbian também não desaponta. As páginas carregam com boa velocidade e seu uso é bastante intuitivo. Mesmo com um forte apelo para as redes sociais, o único aplicativo instalado no aparelho é o Facebook. O acesso às outras redes, como Twitter, YouTube, MySpace e Hi5 se dá por atalhos para as versões web.



Mesmo com uma boa resolução (320 por 240 pixels) e brilho, a tela do X5 gera desconforto com a navegação prolongada e para a exibição de vídeos. A fonte da tela inicial também pode ser considerada pequena por alguns usuários, dificultando a leitura e compreensão dos ícones que indicam bateria, sinal, etc.

O teclado QWERTY e as estranhas medidas de 6,7 por 1,7 por 7,5 centímetros se adéquam muito bem às mãos pequenas. Para usuários com mãos maiores, a empunhadura do aparelho é desconfortável e não muito funcional. É fácil clicar no ícone dedicado ao player de música por engano, já que ele divide a mesma área com outras funções.



Para carregar a bateria e transferir arquivos, o X5 conta com uma porta USB protegida por uma pequena tampa, que fica ao lado da entrada P2, para fones de ouvido. O volume do aparelho é um de seus pontos fortes. Tanto para chamadas como para conteúdos multimídia, os alto-falantes são bastante satisfatórios. O mesmo pode ser percebido durante as chamadas.

Um ponto negativo dessa versão do Symbian é a troca de ícones da tela inicial, que por ser inexistente é bastante frustrante. Outro aspecto negativo, já comentado, é a quantidade de aplicativos na Ovi Store. A bateria do X5 nos desapontou. A duração em chamada durante os testes do INFOlab cravou 3 horas e 47 minutos.

por Felipe Zmoginski

Foi um adeus elegante, mas um adeus. Depois de cair nos braços da Microsoft e assumir o compromisso que colocar seu excelente hardware a serviço do Windows Phone, a Nokia deu um passa moleque no outrora queridíssimo Symbian.

Do time de 7 mil pessoas que se dedicaram a construir o Symbian, só três mil sobreviverão. E, mesmo assim, sem crachá da Nokia. Serão realocados para trabalhar na Accenture, parceira que responderá pelo suporte do Symbian daqui para frente. Em bom português, a Nokia passou o mico adiante.

É uma pena falar isso do Symbian, um sistema competente e precursor na ideia hoje explorada pelo Android de aplicações móveis abertas e livres.

O traço irônico da negociação é que a Nokia migra do livre Symbian para o enclausurado Windows Phone, tecnologia que só não é mais fechada que o iOS da Apple.

Agora, o Symbian só equipará os feature phones, ou seja, os aparelhos baratinhos da Nokia vendidos em países pobres como o Brasil. Nos equipamentos poderosos, o desenvolvimento ficará por conta da Microsoft e das engenhocas que o time de Seattle for capaz de criar.

É um fim melancólico, mas previsível para o Symbian. Desde a ascensão do trinômio BlackBerry/Android/iOS, ficou difícil achar um espaço para o Symbian. Agora, a sobrevivência da Nokia no mercado de smartphones está todinha mas mãos da Microsoft!

MS e Nokia confirmam parceria para novo sistema


Divulgação
MS e Nokia confirmam parceria para novo sistema
Objetivo é criar nova plataforma para concorrer com Android, iPhone e BlackBerry
SÃO PAULO - A Nokia e a Microsoft confirmaram hoje a assinatura do acordo que prevê a incorporação do sistema operacional Windows Phone nos aparelhos da fabricante finlandesa.

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