TIM pode receber investimento de US$ 3,9 bilhões para reestruturação
Empresário egípcio quer reformar a Telecom Italia para a companhia crescer no Brasil
O empresário egípcio Naguib Sawiris pretende reestruturar a Telecom Italia, responsável pela TIM, para prepará-la para crescer no Brasil, segundo a Reuters. O investidor quer aumentar o capital da empresa em US$ 3,9 bilhões.
Sawiris, ex-dono da Wind, terceira maior operadora móvel da Itália, pode se tornar um dos mairoes acionistas da companhia, caso a empresa aceite o investimento.
"Esta proposta dará estrutura financeira mais estável, maior crescimento na América Latina e no Brasil, e melhor gestão com a entrada de pessoas que conhecem bem o mercado italiano", afirmou o empresário à agências de notícias.
TIM e GVT
Na última quinta-feria, 22, o comitê executivo da Telecom Italia se reuniu para avaliar o futuro das operações no Brasil. A companhia disse que iria analisar se fará uma oferta pela operadora brasileira GVT, da francesa Vivendi.
A compra da GVT fortaleceria a TIM no país. No entanto, para que a aquisição dê certo, o presidente do conselho, Franco Barnabe, deve convencer os acionistas e o conselho - que inclui a Telefonica - de que eles terão retorno financeiro.
O empresário egípcio Naguib Sawiris pretende reestruturar a Telecom Italia, responsável pela TIM, para prepará-la para crescer no Brasil, segundo a Reuters. O investidor quer aumentar o capital da empresa em US$ 3,9 bilhões.
Sawiris, ex-dono da Wind, terceira maior operadora móvel da Itália, pode se tornar um dos mairoes acionistas da companhia, caso a empresa aceite o investimento.
"Esta proposta dará estrutura financeira mais estável, maior crescimento na América Latina e no Brasil, e melhor gestão com a entrada de pessoas que conhecem bem o mercado italiano", afirmou o empresário à agências de notícias.
TIM e GVT
Na última quinta-feria, 22, o comitê executivo da Telecom Italia se reuniu para avaliar o futuro das operações no Brasil. A companhia disse que iria analisar se fará uma oferta pela operadora brasileira GVT, da francesa Vivendi.
A compra da GVT fortaleceria a TIM no país. No entanto, para que a aquisição dê certo, o presidente do conselho, Franco Barnabe, deve convencer os acionistas e o conselho - que inclui a Telefonica - de que eles terão retorno financeiro.
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