São Paulo ganha clube de proteção de celulares
Quem já teve o celular quebrado sabe a dor de cabeça que é enfrentar longos processos de conserto junto a fabricantes e assistências técnicas. Dependendo da demora e do custo, muita gente prefere comprar um aparelho novo. Um empreendedor norte-americano radicado no Brasil enxergou nesse cenário uma oportunidade de negócios: Daniel Hatkoff, ex-investidor do setor financeiro nos EUA, se mudou para o Brasil um ano e meio atrás, aprendeu português e fundou o Pitzi, que classifica como um "clube de proteção de celulares". Os consumidores pagam uma mensalidade para proteger seus aparelhos e o Pitzi garante o conserto deles em até uma semana, mesmo em caso de acidentes. Hatkoff garante que não se trata de um seguro. "É um clube de serviços. Também ofereceremos descontos sobre produtos e conteúdos especiais", afirma. Por enquanto o Pitzi se restringe ao estado de São Paulo, mas será expandido para outras cinco unidades da federação nos próximos meses. A meta é atingir 1