Operadoras dizem que municípios dificultam instalação de antenas
Segundo sindicato, 242 leis impedem a expansão do setor em 1/3 das cidades
Em meio a um festival de multas
aplicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações às operadoras pelo
mau serviço prestado, o sindicato que representa o setor realizou um
levantamento para mostrar que a culpa - em determinados casos - é do
próprio governo.
Segundo o SindiTelebrasil, 1.805 municípios brasileiros (cerca de um terço do total) possuem legislações "restritivas" que dificultam a instalação de antenas. São 242 leis municipais e oito estaduais.
O problema atingiria diretamente 108 milhões de pessoas, o que corresponde a 57% da população do país. Entre as cidades afetadas estão 16 capitais: Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória
"Entre essas restrições está a proibição de colocar antenas perto de escolas e hospitais, criando um paradoxo entre a intenção de proteger o usuário e a necessidade de se usar o serviço", diz o sindicato.
Reprodução |
Segundo o SindiTelebrasil, 1.805 municípios brasileiros (cerca de um terço do total) possuem legislações "restritivas" que dificultam a instalação de antenas. São 242 leis municipais e oito estaduais.
O problema atingiria diretamente 108 milhões de pessoas, o que corresponde a 57% da população do país. Entre as cidades afetadas estão 16 capitais: Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória
"Entre essas restrições está a proibição de colocar antenas perto de escolas e hospitais, criando um paradoxo entre a intenção de proteger o usuário e a necessidade de se usar o serviço", diz o sindicato.
Comentários