Smartphones terão preço reduzido ainda este mês, promete ministro
Esperada para o Natal, medida deve finalmente sair do papel
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira, 2, que o decreto que reduz o preço dos smartphones será assinado nos "próximos dias" e publicado ainda este mês. A aprovação ainda depende do aval da presidenta Dilma Roussef.
Segundo Bernardo, a medida corta grande parte dos impostos de aparelhos até R$ 1,5 mil. Este valor máximo foi estipulado apenas para os modelos com tecnologia 4G. Os telefones com tecnologia 3G só terão desoneração se forem vendidos até R$ 1 mil. Espera-se descontos na casa de 25% sobre o valor original.
A redução já deveria ter acontecido, pois foi originalmente prometida pelo Ministério das Comunicações para o Natal passado. Bernardo atribuiu a demora aos novos critérios do Tribunal de Contas da União a respeito da desoneração.
"Queríamos no segundo semestre, mas o TCU (Tribunal de Contas da União) estabeleceu novos critérios para questões de desoneração. Eu até brinquei com o ministro (Guido) Mantega que ele agiu por essa norma. Depois tivemos o atraso do Orçamento, mas na quinta-feira (28) passada chegamos a um acordo", disse o ministro em evento da Telefônica/Vivo, realizado ontem em São Paulo.
Os preços mais baixos serão possíveis devido à inclusão dos smartphones na Lei do Bem, que desonera impostos em várias esferas do comércio. Em entrevista ao Olhar Digital, concedida no ano passado, Paulo Bernardo disse que os descontos farão com que o Governo deixe de arrecadar R$ 500 milhões por ano em taxas.
Com informações do Estadão Conteúdo.
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Segundo Bernardo, a medida corta grande parte dos impostos de aparelhos até R$ 1,5 mil. Este valor máximo foi estipulado apenas para os modelos com tecnologia 4G. Os telefones com tecnologia 3G só terão desoneração se forem vendidos até R$ 1 mil. Espera-se descontos na casa de 25% sobre o valor original.
A redução já deveria ter acontecido, pois foi originalmente prometida pelo Ministério das Comunicações para o Natal passado. Bernardo atribuiu a demora aos novos critérios do Tribunal de Contas da União a respeito da desoneração.
"Queríamos no segundo semestre, mas o TCU (Tribunal de Contas da União) estabeleceu novos critérios para questões de desoneração. Eu até brinquei com o ministro (Guido) Mantega que ele agiu por essa norma. Depois tivemos o atraso do Orçamento, mas na quinta-feira (28) passada chegamos a um acordo", disse o ministro em evento da Telefônica/Vivo, realizado ontem em São Paulo.
Os preços mais baixos serão possíveis devido à inclusão dos smartphones na Lei do Bem, que desonera impostos em várias esferas do comércio. Em entrevista ao Olhar Digital, concedida no ano passado, Paulo Bernardo disse que os descontos farão com que o Governo deixe de arrecadar R$ 500 milhões por ano em taxas.
Com informações do Estadão Conteúdo.
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