porquê GHz e núcleos extras não fazem tanto sentido para o usuário final
No último lançamento que fomos cobrir, dos Lumias 1020 e 925, publiquei o texto e muitos comentaram que era um absurdo cobrar R$ 2,4 mil por um dual-core, mesmo que com uma câmera fantástica. Este foi o ponto onde acredito que precisamos explicar que ter dois, quatro ou oito núcleos não significa tanto assim para o usuário final, mas sim para o sistema operacional e as necessidades dele. Processador não é tão relevante para o usuário Ok, pode parecer caro demais cobrar X mil reais por um smartphone dual-core, mas vocês já pararam para pensar que o iPhone 5S conta com dois núcleos rodando a 1.3 GHz, 1 GB de memória RAM e consegue rodar tão bem quanto os quatro núcleos do Galaxy Note 3 rodando a 2.3 GHz, com 3 GB de memória RAM? A mágica está no sistema operacional e como ele lida com tudo isso. O mesmo acontece com a BlackBerry, que faz o BlackBerry 10 rodar perfeitamente e sem engasgos, em um dual-core. A Microsoft também, com o Windows Phone não necessita