Xiaomi vendeu 10.000 Redmi Note em apenas 1 segundo
Smartphone é sucesso de vendas na China
O Xiaomi Redmi Note foi anunciado há alguns meses na China, trazendo uma tela de 5.5 polegadas, processador MediaTek MT6592 octa-core e tela de resolução 720 x 1280. Além disso, o poderoso dispositivo conta também com 2GB de memória RAM e 16 GB de armazenamento interno, bateria de 3200mAh e câmera de 13 MP.
O produto alcançou, no aplicativo de benchmark AnTuTu, cerca de 28 mil pontos, números impressionantes para um smartphone de menos de 200 dólares. Porém, a marca mais impressionante do aparelho não diz respeito a sua performance.
Em março deste ano, a Xiaomi vendeu cerca de 100.000 unidades do Note em meia hora na China. Mais recentemente, em Taiwan, foi vendido um décimo desta quantidade, mas em tempo bem menor - dez mil aparelhos por cerca de 167 dólares cada em apenas 1 segundo.
Esta estratégia chamada "Hunger Marketing" empregada pela Xiaomi se tornou algo próprio da empresa, mas pode-se observar a aplicação em outras fabricantes, como exemplo da ZTE. Porém, ainda não se sabe até que ponto essa tática de vendas é benéfica para a Xiaomi, podendo evitar um maior crescimento da empresa enquanto ela limita seus produtos no mercado.
O Xiaomi Redmi Note foi anunciado há alguns meses na China, trazendo uma tela de 5.5 polegadas, processador MediaTek MT6592 octa-core e tela de resolução 720 x 1280. Além disso, o poderoso dispositivo conta também com 2GB de memória RAM e 16 GB de armazenamento interno, bateria de 3200mAh e câmera de 13 MP.
O produto alcançou, no aplicativo de benchmark AnTuTu, cerca de 28 mil pontos, números impressionantes para um smartphone de menos de 200 dólares. Porém, a marca mais impressionante do aparelho não diz respeito a sua performance.
Em março deste ano, a Xiaomi vendeu cerca de 100.000 unidades do Note em meia hora na China. Mais recentemente, em Taiwan, foi vendido um décimo desta quantidade, mas em tempo bem menor - dez mil aparelhos por cerca de 167 dólares cada em apenas 1 segundo.
Esta estratégia chamada "Hunger Marketing" empregada pela Xiaomi se tornou algo próprio da empresa, mas pode-se observar a aplicação em outras fabricantes, como exemplo da ZTE. Porém, ainda não se sabe até que ponto essa tática de vendas é benéfica para a Xiaomi, podendo evitar um maior crescimento da empresa enquanto ela limita seus produtos no mercado.
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