China libera venda do iPhone 6
após preocupação com vigilância da Apple
Por isso, novo smartphone chegará atrasado no maior mercado do mundo.
Governo chinês temia que celular capta dados para compartilhar com EUA.
Tim Cook, CEO da Apple, anuncia novos iPhone 6 e iPhone 6 Plus (Foto: Justin Sullivan/Getty Images North America/AFP)
A China autorizou nesta terça-feira (30) a comercialização no país do iPhone 6, o modelo mais recente do smartphone da Apple, cujo lançamento no gigantesco mercado foi atrasado.
O ministério chinês da Indústria e Tecnologias da Informação indicou em seu site que deu para o iPhone 6 uma "autorização de acesso às redes de telecomunicações", o que permite sua venda.
A empresa norte-americana começou a vender o iPhone 6 em 10 países ou regiões, entre elas Hong Kong, território chinês com um status especial, no dia 19 de setembro. No entanto, não anunciou nenhuma data de lançamento na China continental.
Meios de comunicação chineses indicaram que a Apple havia obtido duas autorizações, e que faltava uma terceira indispensável. O ministério indicou que conferiu rigorosamente "os riscos de vazamento de informações pessoais dos usuários", um assunto do qual tratou com a empresa.
A Apple prometeu ao governo que seus aparelhos não possuem nenhum recurso que permita entregar dados de usuários a um governo ou organização e que jamais o fará, segundo o comunicado do ministério chinês.
O mercado chinês, formado por China continental, Macau, Hong Kong e Taiwan, é o segundo maior da Apple depois dos Estados Unidos. No lançamento do ano passado, a empresa lançou iPhones 5s e 5c na China continental ao mesmo tempo que nos outros grandes mercados.
Nas últimas semanas, no entanto, muitos iPhone 6 entraram clandestinamente de Hong Kong, para ser vendidos a preços altíssimos no mercado negro das grandes cidades chinesas.
A Apple vendeu mais de 10 milhões de exemplares de seu novo modelo de iPhone em todo o mundo no primeiro fim de semana de comercialização, um dado recorde que surpreendeu os analistas do setor.
Por isso, novo smartphone chegará atrasado no maior mercado do mundo.
Governo chinês temia que celular capta dados para compartilhar com EUA.
Tim Cook, CEO da Apple, anuncia novos iPhone 6 e iPhone 6 Plus (Foto: Justin Sullivan/Getty Images North America/AFP) A China autorizou nesta terça-feira (30) a comercialização no país do iPhone 6, o modelo mais recente do smartphone da Apple, cujo lançamento no gigantesco mercado foi atrasado.
O ministério chinês da Indústria e Tecnologias da Informação indicou em seu site que deu para o iPhone 6 uma "autorização de acesso às redes de telecomunicações", o que permite sua venda.
A empresa norte-americana começou a vender o iPhone 6 em 10 países ou regiões, entre elas Hong Kong, território chinês com um status especial, no dia 19 de setembro. No entanto, não anunciou nenhuma data de lançamento na China continental.
Meios de comunicação chineses indicaram que a Apple havia obtido duas autorizações, e que faltava uma terceira indispensável. O ministério indicou que conferiu rigorosamente "os riscos de vazamento de informações pessoais dos usuários", um assunto do qual tratou com a empresa.
A Apple prometeu ao governo que seus aparelhos não possuem nenhum recurso que permita entregar dados de usuários a um governo ou organização e que jamais o fará, segundo o comunicado do ministério chinês.
O mercado chinês, formado por China continental, Macau, Hong Kong e Taiwan, é o segundo maior da Apple depois dos Estados Unidos. No lançamento do ano passado, a empresa lançou iPhones 5s e 5c na China continental ao mesmo tempo que nos outros grandes mercados.
Nas últimas semanas, no entanto, muitos iPhone 6 entraram clandestinamente de Hong Kong, para ser vendidos a preços altíssimos no mercado negro das grandes cidades chinesas.
A Apple vendeu mais de 10 milhões de exemplares de seu novo modelo de iPhone em todo o mundo no primeiro fim de semana de comercialização, um dado recorde que surpreendeu os analistas do setor.
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