Xiaomi,tem altorização da Anatel para vendas no Brasil

Anatel libera venda do 1º smartphone da
Agência homologou aparelho; tela é de 5,5 polegadas e câmera é de 13 MP.
Se começasse a ser vendido hoje, celular seria importado.





Redmi Note 4, primeiro smartphone da Xiaomi liberado para venda no Brasil pela Anatel. (Foto: Divulgação/Xiaomi)

A Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) autorizou a venda nesta quinta-feira (11) do primeiro smartphone da fabricante chinesa Xiaomi, apelidada de "Apple da China", dada a semelhança entre seus dispositivos e os da empresa dos Estados Unidos.

Com isso, o Redmi Note 4G pode ser o primeiro smartphone da Xiaomi a chegar ao mercado brasileiro. O documento expedido pela agência é o certificado de homologação, necessário para atestar que aparelhos de radiofrequência estejam de acordo com as regras e apenas com o qual a comercialização desse tipo de produto é permitido.

Importado
De acordo com o documento liberado pela Anatel, quando começar a ser vendido no país, o Redmi Note 4G será importado, já que a fábrica autorizada a produzir os celulares a serem vendidos no Brasil fica em Pequim, na China. No país asiático, custa 999 yuans (o equivalente a R$ 370).

O aparelho roda uma modificação do Android 4.4 KitKat com aparência similar ao iOS, da Apple, apelidada de MIUI. A tela tem 5,5 polegadas e resolução, de 1280x720 pixels. O processador é um Snapdragon quadcore e o armazenamento interno é de 8 Gigabytes, com memória RAM de 2 GB. A câmera traseira é de 13 Megapixels e a frontal, de 5 MP.

A Xiaomi se tornou no segundo trimestre deste ano a fabricante de celulares que mais vende na China, segundo a consultoria Canalys. Para chegar ao topo, superou a sul-coreana Samsung. Entre abril e junho, vendeu 15 milhões de celulares.

No Brasil e no mundo
A chinesa já possui um escritório no Brasil para representação comercial. Fica em São Paulo. A expansão internacional da empresa é conduzida por um brasileiro. Hugo Barra deixou o Google em agosto de 2013, para se tornar vice-presidente da divisão internacional da Xiaomi.

A ampliação dos mercados de atuação da companhia sofreu um revés nesta quinta-feira (11). A corte mais alta de Nova Delhi, na Índia, suspendeu as vendas de smartphones da Xiaomi até 5 de fevereiro, devido à disputa em torno de uma patente utilizada no celular. A reclamante é a sueca Ericsson. Além de comercializar, a asiática não pode importar, fabricar ou até fazer propaganda de seu aparelho.

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