Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 5, 2014

Brasileiro troca de celular em menos de três anos, diz pesquisa

Imagem
Estudo realizado pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) em parceria com a empresa Market Analysis concluiu que o tempo médio de vida útil do celular para o brasileiro não chega a três anos e dificilmente ultrapassa cinco anos. O resultado dá ao gadget o título de campeão em rapidez de descarte em relação aos aparelhos eletrônicos. O estudo avaliou as percepções e os hábitos dos consumidores brasileiros sobre eletrodomésticos (forno de micro-ondas, fogão, geladeira ou freezer e lavadora de roupas), eletrônicos (televisão, DVD e blu-ray), aparelhos digitais (câmera fotográfica, computador e impressora) e celulares. Tempo de uso de cada equipamento, de acordo com os entrevistados: O que motiva a troca dos aparelhos, em grande parte, é a obsolescência programada. Um em cada três celulares e eletroeletrônicos são substituídos por falta de funcionamento e três em cada dez eletrodomésticos são substituídos por apresentarem defeitos, mesmo estando em funcionam

Tema para Android estuda usuário para deixar smartphone mais eficiente

Imagem
Chegou à Google Play um launcher que promete deixar o smartphone mais eficiente, à medida que aprende seus hábitos para reorganizar o aparelho. É o EverythingMe, que pode ser baixado de graça pela loja do Android. Depois de instalado, o launcher cria pastas correspondentes a cada tipo de aplicativo: uma para redes sociais, outra para games, notícias etc. Também mostra opções de atalhos para aplicativos e informações que você pode precisar ao longo do dia. Se entender que você usa mais o Facebook durante a noite, o EverythingMe pode posicionar um atalho para o app na sua tela inicial nesse período. Durante o dia, a rede social é escondida na pasta e trocada por um app de produtividade, mais ligado ao trabalho - como o Google Drive, por exemplo. Há ainda um outro atalho que mostra informações relevantes para aquela hora do dia, coisas como compromissos e notícias. Outro recurso do launcher é seu sistema de buscas que funciona interna e externamente, inclusive encontr

App para checar se carro foi roubado supera 400 mil downloads

Imagem
O Checkplaca, aplicativo para celular e computador lançado pelo Ministério da Justiça, alcançou mais de 400 mil downloads e tornou-se o mais baixado na loja da Apple no Brasil e o 14º lugar no mundo, conforme resultados divulgados pelo Governo. Com o Checkplaca, o cidadão pode verificar se qualquer veículo é furtado ou roubado. Basta digitar a placa para o aplicativo informar o modelo, as características e situação do carro na base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Sinesp). Quando o aplicativo detecta algo irregular, o sistema avisa e dá a opção de o usuário ligar, sem ter que se identificar, para a polícia, que manda uma equipe ao local para verificar a situação. O aplicativo também é utilizado pelas forças policiais. Gratuito, o programa está disponível para dispositivos como os sistemas operacionais  IOS (Apple)  e  Android . O Ministério da Justiça informou ai

Mozilla sonha mudar o mercado de smartphones Com aparelhos baratos,

Imagem
Se fosse um ser humano, o Firefox OS, sistema operacional móvel desenvolvido pela Mozilla, ainda seria um bebê. No entanto, ele já nasce cheio de responsabilidades e ambições por parte dos pais, para competir com quem já é gente grande nesse mercado e no mercado de tecnologia em geral. Desbancar Apple, Google e Microsoft, claro, não será fácil, mas é uma missão que a Mozilla está disposta a encarar, aos poucos. Como não se trata de uma grande corporação com fins lucrativos, diferente das futuras rivais, mas sim de uma fundação sem fins lucrativos, o processo tende a ser mais lento, mas o objetivo é nobre: expandir e melhorar a internet móvel. Por enquanto, a Mozilla Foundation mira mercados muito específicos, procurando atingir os países em desenvolvimento tecnológico, que estão realizando a transição dos celulares comuns para smartphones, como é o caso do Brasil. Por enquanto, a intenção da Mozilla é oferecer um aparelho barato, na faixa de preço de um featurephone

Operadoras superam bancos em número de queixas no Procon

Imagem
A Fundação Procon-SP publicou recentemente o ranking das   30 companhias que mais geraram reclamações em 2013 . As empresas de telecomunicações sempre figuraram nesta lista, mas a novidade é que, desta vez, elas conseguiram superar os bancos em número de queixas. De acordo com o Procon, a única operadora que reduziu a quantidade de reclamações em relação ao ano de 2012 foi a Nextel. As demais, incluindo aí prestadoras de TV por assinatura, apresentaram aumento significativo no número de registros, o que as fizeram estar entre as dez primeiras posições do ranking: Telefônica Vivo Itaú Unibanco Claro Bradesco Grupo Pão de Açúcar TIM NET Oi Santander Sky Brasil Como visto, o grupo Telefônica Vivo foi o campeão, com 11.894 queixas válidas. A companhia, por outro lado, foi a que mais apresentou soluções, resolvendo 93,33% das demandas. O Procon-SP ressalta, no entanto, que a Telefônica Vivo, que presta tanto serviços de telefonia fixa quanto móvel no estado de São Paulo, ai

Sonho de ser exportador de celular para os paizes da america latina é deixado para trás

Imagem
Assim como o Brasil, países vizinhos e até os EUA trataram de fomentar a produção local de celulares e importar da China: foco no mercado doméstico Sonho acalentado pelo governo brasileiro e por fabricantes de celulares há mais de dez anos, a transformação do Brasil em um centro de exportação de telefones para a América Latina - e até a América do Norte - entrou para a lista de iniciativas que não foram adiante. Com o aquecimento do mercado interno e, principalmente, por conta de barreiras e incentivos criados pelos países vizinhos, exportar celulares tornou-se uma atividade pouco relevante para as companhias que se instalaram no país nos últimos anos. No pico das exportações, em 2008, o número de aparelhos vendidos ao exterior chegou a 22,5 milhões de unidades, com receita de US$ 2 bilhões. Um percentual - cerca de 30% - bastante significativo para um mercado que produzia 73 milhões de unidades. Cinco anos depois, o cenário ficou bastante diferente. No fim de 2013, o númer

Nextel desligará oserviço de rádio e começará a investir em 4G

Depois de passar por um processo turbulento que afetou sua gestão, desacelerou a expansão da rede de serviços móveis e diminuiu seus resultados financeiros, a Nextel começa a dar alguns passos na expectativa de recolocar os negócios em direção ao crescimento. Entre as próximas ações estratégicas estão o lançamento do iPhone da Apple, hoje, pela primeira vez ativado na rede da operadora; a preparação para o apagão da atual tecnologia iDEN, que permite chamadas de voz por radiodespacho ao apertar um botão (Push To Talk - PTT); e a implantação de uma rede de quarta geração (4G) no Rio de Janeiro. As iniciativas vêm na sequência do acordo que a americana NII Holdings firmou com a Telefónica recentemente em Madri para que sua controlada Nextel possa usar a rede 3G da Telefônica/Vivo no Brasil e da Movistar no México. No Brasil, por exemplo, a Nextel avança de 300 localidades onde implantou a rede para mais de 3,1 mil cidades onde a Vivo está presente. Além disso, foi viabilizado o

Anatel impõe metas para o leilão de 4G.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, colocou em dúvida se as metas de cobertura das novas redes de quarta geração de serviços móveis (4G) poderão ser atendidas pelas operadoras. O leilão para o serviço, na faixa de 700 megahertz (MHz), está previsto para agosto, mas ainda faltam muitas definições. Um dos principais problemas é referente à interferência de sinais entre o serviço móvel e as transmissões de TV aberta, vizinhos de faixa. O governo pretende cobrar das operadoras que comprarem essas faixas o investimento para que contenham as interferências técnicas. Porém, não há consenso sobre os valores. As operadoras querem uma contrapartida para assumir o ônus, o que pode se refletir em alteração das metas que vinham sendo cogitadas pelo governo para o edital. Até o ano passado, o governo havia considerado uma série de metas de cobertura de serviços que deveriam entrar como exigências às operadoras no edital de licitação. Agora, diante d