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Mostrando postagens de maio 17, 2014

BlackBerry planeja três novos celulares no Brasil neste ano

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Teclado QWERTY e botões físicos do trackpad vão voltar no smartphone BlackBerry Classic Depois de sofrer perdas na venda mundial de celulares, a BlackBerry planeja o lançamento de três novos celulares no mercado brasileiro. Um dos modelos será o BlackBerry Classic, apresentado como Q20 no começo do ano durante o evento Mobile World Congress. O Classic retorna às origens corporativas da empresa, com o teclado QWERTY, item que os usuários fiéis da marca costumam prezar bastante. Segundo o CEO da empresa, John Chen, o teclado permite uma maior produtividade para o uso no trabalho. Os botões de “menu”, “voltar”, “enviar” e “end” também estão de volta no modelo, que conta com tela touchscreen de 3.5 polegadas, a maior já lançada em um smartphone da marca com o QWERTY. O Classic terá o sistema operacional BB10, o mais recente da empresa que não decolou com seus smartphones touchscreen. Os outros dois dispositivos ainda não foram revelados pela BlackBerry, mas em entrevista ao Terra, o

Celular com Android da Nokia chega ao Brasil "em breve", diz Microsoft

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O Nokia X, primeiro celular com Android criado pela Nokia, deve chegar ao Brasil em breve. Depois conclusão da aquisição pela Microsoft, ficou a dúvida se a empresa continuaria investindo neste dispositivo, que usa o sistema do Google e a resposta ficou clara em evento realizado em São Paulo. Quando questionado sobre o assunto, Anderson Teixeira, vice-presidente executivo da nova divisão da Microsoft na América Latina, não deu uma previsão concreta, mas foi assertivo ao confirmar que, sim, o aparelho vai chegar “em breve”. A linha se aproveita da abertura do Android (em sua versão 4.1.2) para modificá-lo completamente, usando a identidade visual do Windows Phone e direcionando o usuário para serviços da Microsoft, em vez do Google. Também não há acesso nativo à loja Google Play. São três modelos: o Nokia X, Nokia X+ e o Nokia XL. Os dois primeiros se diferenciam pela memória e armazenamento, já que o X tem 512 MB de RAM e 4 GB de espaço interno, enquanto o X+ tem 768 MB e, além dos

Moto G com 4G e entrada para cartão microSD chega em junho por R$ 799

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Além de revelar o smartphone de baixo custo Moto E, a Motorola anunciou na manhã desta terça-feira (13) uma variante do Moto G que terá suporte a conexões 4G. Mas um pequeno detalhe nas especificações de hardware deve ser ainda mais interessante para alguns usuários: ele tem entrada para cartões de memória. A adição do slot para microSD resolve um dos problemas do Moto G: o modelo mais simples vinha com 8 GB de armazenamento interno, sendo 5 GB disponíveis para o usuário. Em tempos de jogos que chegam a ultrapassar 1 GB e aplicativos que ocupam cada vez mais espaço, isto poderia ser um problema para boa parte dos usuários. O Moto G com 4G tem memória flash de 8 GB e suporta cartões microSD de até 32 GB. O resto do hardware permanece o mesmo: tela de 4,5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels, 1 GB de RAM e câmera de 5 megapixels. O modelo 3G foi lançado com Android 4.3 Jelly Bean, mas a versão com 4G sai de fábrica com o KitKat. De acordo com a Motorola, o Moto G com 4G será vend

Celular vendido no Brasil tem 33% de imposto

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A Fnac causou alvoroço ao anunciar que venderia celulares sem imposto em uma loja no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Isso porque a carga tributária brasileira, o consumidor sabe, é bem alta e eleva o preço de praticamente qualquer coisa que é comercializada no país. Para se ter uma ideia, 33,08% do valor pago por telefones celulares por aqui equivalem à cobrança de taxas, segundo dados recentes do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação). Por isso a Fnac disse, na semana passada, que conseguiria vender um iPhone 5s básico por R$1.438, enquanto nas lojas convencionais ele sai por R$ 2.799. Além desse percentual, o valor pago pelo consumidor ainda é temperado com o lucro da cadeira de distribuição, incluindo as lojas, que tiram a fatia mais larga por ter de lidar com questões de risco, como assaltos. No ano passado, o Olhar Digital revelou que no Brasil a taxa de imposto cobrada sobre os videogames no Brasil é mais alta até que a das armas de fogo. Na ocasião, o d