BlackBerry deveria atuar somente no mercado de software


Solução para a BlackBerry seria atuar somente no mercado de software, diz análise




BlackBerry já foi a maior fabricante de celulares em níveis mundiais. Por não acompanhar as constantes transformações no mercado de telefonia móvel, a empresa fundada no Canadá sofreu fortes perdas no mercado e deu lugar para jovem companhias que souberam aproveitar as novidades da tecnologia no ramo de smartphones. Embora tenha lançado um conjunto de produtos interessantes em 2014 e no início deste ano, as medidas não devem ser necessárias para evitar a preocupação financeira no final de cada trimestre.

De acordo com uma análise realizada pelo Financial Times, a antiga RIM detém menos de 0,5% da fatia de aparelhos móveis ao redor do mundo, vendendo somente 8 mil unidades doPassport e Classic durante este período comercial. No ano passado, a BlackBerry apresentou uma queda de 33% de receita anual, resultado preocupante para os executivos que lideram a canadense. Por outro lado, há um segmento em que a marca norte-americana atua que está se expandindo de forma animadora, inclusive em relação aos lucros.


BlackBerry Passport, um dos últimos celulares lançados pela companhia. O sistema operacional canadense promove, acima de tudo, a proteção do usuário ao navegar pela internet.


CEO da BlackBerry, John Chen, conta que a área de software e serviços pode atingir até US$ 500 milhões de faturamento até 2016, refletindo em um crescimento de 100% em relação a esta época. O dobro da quantia registrada pela empresa neste ano. De fato, o sistema operacional desenvolvido pela equipe de programadores da companhia sediada no Canadá é bem cotado no ramo comercial, já que promove a devida pretensão aos dados do cliente, assegurando que informações confidenciais continuem assim, confidenciais.

Um exemplo é um dos últimos lançados da canadense, em parceria com fortes nomes da tecnologia atual. Por meio de um tablet da Samsung e aplicações da IBM, BlackBerry lançou o secuTABLET com funções específicas em segurança on-line. Deste modo, seria sensato para os executivos da ex-gigante do mercado de telefonia móvel optarem pela conversão da infraestrutura atual em uma especializada em plataformas, oferecendo soluções empresariais confiáveis e eficazes. Se até o presidente dos Estados Unidos da América usa um BlackBerry, por que não implementá-lo em seu estabelecimento? Já é uma boa jogada de marketing.

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