Mi Pad 2 em duas versões distintas Windows 10 ou Android

Além do novíssimo Redmi Note 3, oficializado com com metal, biometria e alto custo-benefício, Xiaomi também aproveitou esta terça-feira, 24 de novembro, para investir novamente no mercado de tablets. O sucessor do Mi Pad, o primeiro, e, anteriormente, único, dispositivo da categoria já lançado pela companhia chinesa, chegou com tudo para tentar conquistar os fãs de dispositivos portáteis avantajados, recebendo uma tela comprida e própria para a exibição confortável de conteúdo. Embora as dimensões do novo aparelho sejam quase idênticas às de seu antecessor, mantendo o mesmo tamanho do display, por exemplo, mudanças notáveis transformam sua construção e a experiência geral oferecida ao consumidor. Mas o que deve ser realmente a 'mudança de jogo' é a disponibilidade tanto do Android quanto do Windows 10. Descubra mais sobre o Mi Pad 2 logo abaixo.
Xiaomi Mi Pad 2

Para este produto, Xiaomi seguiu o padrão formado no mercado atual de tablets, dando continuidade à plataforma retangular, vista vastamente em gadgets feitos por outras fabricantes. Nada de firulas em sua construção, tentando conquistar o consumidor pela simplicidade de arredondar os cantos da estrutura e moderar bem a moldura formada entre o visor e o fim da carcaça, que, por sinal, é feita inteiramente em metal. Desta forma, ao invés de utilizar o policarbonato, presente em seu sucessor, Mi Pad, por exemplo, a empresa asiática decidiu que era hora de elevar a experiência geral promovida pelo seu tablet. Ainda assim, ao contrário do Redmi Note 3, não há um leitor de impressões digitais embutido em sua carcaça.
Escolha entre Android Lollipop e Windows 10




Os boatos estavam certos, felizmente. Quem optar por levar uma unidade do Xiaomi Mi Pad 2 para casa poderá escolher entre dois sistemas operacionais distintos, divididos em uma dupla de versões do novíssimo talbet feito pela fabricante oriental. Quem é fã da Google pode aproveitar as funções do Android 5.1 Lollipop, além das novidades exclusivas, inclusas na interface própria da companhia chinesa, MIUI 7. Por outro lado, os entusiastas da Microsoft também não ficarão na mão, pois um modelo 'quentinho' com Windows 10 também foi criado pela empresa asiática, portanto basta selecionar qual alternativa é mais vantajosa a você, antes de desembolsar a quantia pedida por ela.
Especificações técnicas e preço

O tablet da Xiaomi, em adição à sua construção metálica, priorizando a experiência 'premium' aos usuários, e a opção de escolha entre o universo Android ou Windows, também conta com uma lista interessante de especificações técnicas, selecionadas a dedo pela marca da China, tentando equilibrar o desempenho oferecido ao preço cobrado ao consumidor final. E parece que o resultado irá agradar os entusiastas de tablets, pelo menos os que procuram algo bem diferenciado no mercado atual, visto que os componentes escolhidos pela gigante da Ásia são bem diferentes do usual. Acompanhe abaixo a lista completa que pode ser encontrada ao desmontar ou analisar o modelo:
Tela de 7,9 polegadas, usando a resolução de 2048 x 1536 pixels, resultando em 326 pixels por polegada
2 GB de RAM (LPDDR3)
Chipset Intel X5-Z8500
Processador de quatro núcleos, rodando, no máximo, a 2,4 GHz cada
Intel HD Graphics como placa gráfica
16 GB ou 64 GB de memória para o armazenamento interno
Câmera principal de 8 megapixels (sem LED para o flash)
Câmera frontal de 5 megapixels
Bateria de 6.190 mAh
Android 5.1 Lollipop ou Windows 10 com sistema operacional, podendo incluir a interface MIUI 7

Nota-se que o chipset utilizado pela Xiaomi em seu novo tablet, Intel X5-Z8500, é feito em litografia de 14 nanômetros, igual ao Exynos 7420, por exemplo, promovendo uma eficiência acima da média na organização do desempenho em relação ao consumo de energia. Em termos de potência, o componente é equiparado ao Qualcomm Snapdragon 808, portanto deve suprir as necessidades dos clientes, mesmo com a alta resolução da tela. Já o preço se mantém nos padrões da companhia chinesa, deixando-o abaixo dos padrões.

A versão com 16 GB de espaço nativo custa US$ 156, enquanto a com 64 GB sai por US$ 203, ou R$ 582 e R$ 757, usando a cotação atual do dólar como base de conversão, desconsiderando os impostos brasileiros, respectivamente. Aparentemente, um modelo que suporta as redes 4G LTE não foi criado pela empresa asiática. As vendas da variação com Android devem começar em breve, enquanto o produto com Windows pode ser lançado em meados de dezembro, pelo menos no exterior, já que não há detalhes sobre a disponibilidade internacional da novidade.

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