China: regulador bancário aprova banco privado apoiado pela Xiaomi


Um novo emprestador privado apoiado por oito empresas chinesas, entre as quais a fabricante de smartphone Xiaomi, foi aprovado pelo regulador bancário da China, confirmou segunda-feira a Xiaomi.
O banco, com sede em Chengdu, capital da Província de Sichuan, no sudoeste da China, tem um capital registrado de 3 bilhões de iuanes (US$ 456 milhões), com acionistas como Novo Grupo de Esperança, Yinmi, uma subsidiária da Xiaomi, e Hongqi, operadora de lojas de conveniência baseada em Sichuan, com 30%, 29,5% e 15%, respectivamente, de participações no banco.
O novo banco é prova da invasão de empresas de internet chinesas no setor financeiro dominado pelo Estado do país. O regulador bancário buscou estender os serviços financeiros para um âmbito maior de companhias e indivíduos que são anteriormente menos servidos pelos bancos estatais estabelecidos.
O banco prestará serviços financeiros para os jovens e pequenas companhias, segundo uma nota de imprensa da Xiaomi. As gigantes de internet chinesas Tencent e Alibaba também lançaram seus próprios bancos, WeBank e MYbank, respectivamente, no ano passado, oferecendo serviços financeiros online como produtos de gerenciamento da riqueza e empréstimos.
A Xiaomi buscou oferecer serviços financeiros móveis para competir com os rivais domésticos e globais, como Huawei, Samsung e Apple, pois as vendas de smartphones desaceleram na China. Tanto a Apple como a Samsung trouxeram seus serviços de pagamento móvel para a China. A Xiaomi também lançou um app de serviços financeiros oferecendo produtos de gerenciamento da riqueza.
O presidente do Novo Grupo de Esperança Liu Yonghao estava entre um grupo de empresários chineses que estabeleceram o primeiro banco privado do país, o Banco Minsheng da China, nos anos 1990.

Agência Xinhua

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