TIM e GVT podem virar uma empresa só
A aproximação vem a calhar para a Telecom Itália, que tem estado na mira do Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica - desde que aumentou no ano passado sua participação na Telefónica para 66%. Uma eventual fusão agradaria principalmente os acionistas minoritários porque reduziria o poder do grupo espanhol.
Os representantes do Vivendi teriam gostado da ideia já que buscam alternativas de crescimento para a GVT no Brasil. Em 2013, a operadora esteve à venda por cerca de R$ 19 billhões, conseguiu atrair interessados de outros segmentos - especialmente fundos de investimentos - mas as negociações esfriaram e o martelo não foi batido.
“Poderia ser criada uma concorrente de verdade para a NET”, diz a fonte que revelou a possibilidade de fusão entre TIM e GVT. Segundo ela, a operação poderia ser bem-sucedida por unir a numerosa carteira de clientes da primeira com a modernização da rede e conteúdo de TV por assinatura da segunda. Nenhuma das operadoras comenta o assunto.
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