Por que depender do iPhone pode ser uma jogada perigosa para a Apple
Tim Cook, CEO da Apple (dir.), e Jony Ive, chefe de design da empresa (esq.), com um iPhone XR (Foto: Divulgação / Apple) Análise: Por que depender do iPhone pode ser uma jogada perigosa para a Apple Na última quinta-feira (01/11), a Apple anunciou um faturamento trimestral recorde de US$ 52,5 bilhões. No entanto, outro anúncio também chamou a atenção do mercado. A partir de dezembro, quando a companhia deve revelar o seu próximo relatório, os números de vendas de iPhones, iPads e Macs não serão mais divulgados. No lugar, serão mostrados apenas os resultados financeiros de cada divisão. Embora oficialmente a Apple comente apenas que este dado não é significativo, a razão por trás da escolha parece clara para analistas: as vendas de iPhones perderam o fôlego. Entre julho e setembro, a companhia de Tim Cook vendeu 46,89 milhões de smartphones no mundo contra 46,67 milhões no mesmo período de 2017. Ou seja, um aumento de pouco menos de 0,50%. E essa estabilidade pode repre