brasileiro quer mais de uma operadora no smartphone

Antes considerados produtos de nicho, os celulares com capacidade para funcionar com chip de mais de uma operadora ganharam relevância e já representam seis em cada dez aparelhos vendidos no país. No fim de 2012, a participação era de 48% do mercado,

as vendas de celulares com dois ou mais chips cresceram 11% em 2013. Os números  medem os aparelhos que são vendidos no varejo, o 'sell out'. Não entram na conta aparelhos vendidos por operadoras diretamente aos seus clientes. A empresa não revela os números absolutos.

Ao contrário do que acontecia há cerca de quatro anos, quando a tecnologia que permite usar os telefones com mais de um chip começou a chegar ao mercado, não são só modelos mais simples que oferecem essa opção. Hoje, os smartphones também ganharam o recurso. No varejo já é possível encontrar diversos aparelhos com sistema operacional Android, do Google, que funcionam com dois, três ou até quatro chips diferentes.

Os celulares com capacidade para mais de um chip ganharam relevância no mercado brasileiro como uma estratégia dos consumidores para economizar nas ligações. Segundo a União Internacional de Telecomunicações (UIT), o Brasil tem a tarifa de celular mais cara do mundo, com preços que podem chegar a US$ 0,74 por minuto nas ligações entre aparelhos de outras operadoras e números fixos. Para driblar isso, os consumidores desenvolveram o hábito de ter chips de mais de uma operadora para aproveitar as promoções de minutos a mais, ou tarifas reduzidas para falar com determinados números.

A princípio, as operadoras torceram o nariz para a tecnologia e não colocaram modelos desse tipo à venda. Com o passar do tempo, no entanto, a procura por esses aparelhos e o número de modelos disponíveis cresceu e elas tiveram que abraçar a nova onda.  além da voz, os usuários têm usado os aparelhos também para aproveitar as promoções de acesso à internet. "Ele põe um chip para falar por uma operadora e outro para acessar a internet de outra e aproveitar as melhores tarifas de cada uma", disse. Vivo, TIM, Claro e Oi têm ofertas para acesso à internet com preços que variam de R$ 0,33 a R$,060 por dia de uso nos planos pré-pagos.

a venda de celulares no Brasil teve uma queda de 13% em 2013. Esse recuo é resultado da substituição de aparelhos mais simples, os 'feature phones', por smartphones. Com um crescimento de 95% em 2013, os telefones avançados representaram 36% das vendas, mais que o dobro de 2012 (16%). Em dezembro, a proporção chegou a 54%. Foi a primeira vez que os smartphones passaram os 'feature phones', segundo Moreira.

a média de preços dos smartphones em 2013 foi de R$ 641, um valor praticamente estável na comparação com a média de R$ 621 registrada em 2012. O valor não leva em conta a variação da inflação nem do dólar. "Se tirar esses fatores, o preço pode até ter caído", disse Moreira.

Além dos smartphones, os tablets também tiveram um forte crescimento em 2013,  Especialmente os aparelhos com tela de sete polegadas, vendidos na faixa de preço abaixo de R$ 1 mil. Segundo a Nielsen, a expansão de vendas nessa categoria foi de 509%. Com isso, eles chegaram a uma fatia de 87% do mercado no ano passado, ante 52% em 2012. Em dezembro, a participação foi de 94%, 28 pontos percentuais a mais que 12 meses antes. "Os tablets estão virando a primeira opção de acesso à internet por causa do preço e da praticidade", 




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