iPhone 6? Estratégia de marketing da Apple ou não


  Á medida que se aproxima o lançamento de um novo aparelho começam os rumores e os vazamentos de possíveis novidades. Para o iPhone 6 já se falam em muitas. A primeira delas seria já no nome que perderia o número, semelhante ao que aconteceu com o iPad que virou Air. Fala-se também no lançamento do aparelho em dois tamanhos. O menor já seria maior que o atual, aumentando de 4 para 4,7 polegadas. Além dele, um aparelho de 5,5 polegadas seria lançado em conjunto para atacar diretamente os usuários que preferem smartphones maiores, e que hoje acabam migrando para a concorrente Samsung e seus modelos S4 e S5. Especula-se também que um dos maiores problemas do iPhone, a qualidade da câmera, seja finalmente resolvido.

O sinal disso seria a contratação, no ano passado, de um ex-engenheiro da Nokia, conhecida pelas ótimas câmeras da linha Lumia. Com o novo aparelho vem também o novo sistema operacional, o IOS 8. Além disso, deve sair em conjunto com o iPhone 6 o iWatch, o que seria realmente uma inovação na linha de produtos da Apple, depois de muito tempo. O novo relógio seria totalmente integrado com o iPhone. O leitor de digitais do iPhone 5S deve vir também aditivado, permitindo pagamentos mais seguros com a eliminação das antigas senhas, processo que inicialmente só seria usado na Apple Store mas que, em breve, segundo rumores, tornaria-se um novo produto da empresa. O lançamento está previsto para junho e o aparelho deve estar nas lojas dos Estados Unidos até agosto com uma última novidade. Vai ficar mais caro, custando cerca de 300 dólares, 100 a mais que o último modelo (preço com fidelização a operadoras). Em relação ao preço no Brasil, infelizmente, é obvio que será muito mais caro, com ou sem fidelização.


Direito a ser esquecido
A suprema corte da Europa decidiu que as pessoas têm o direito a ser esquecidas pelos buscadores da internet. Tudo começou quando um advogado espanhol, em uma pesquisa digitando o próprio nome em 2009, viu aparecer no Google informações sobre problemas financeiros que havia tido em 1998, quando precisou, inclusive, vender alguns bens. A Justiça espanhola obrigou que tudo relativo à história fosse retirado do resultado das buscas em 2010. Apelações e discussões vieram e, agora, a decisão é final.

Imediatamente, vários setores da sociedade europeia reclamaram, alegando que o mesmo direito que protegeu o advogado e que impediria, por exemplo, que uma foto tirada em uma farra de juventude esteja disponível para sempre, venha a servir para que um golpista possa ser beneficiado com a possibilidade de apagar vestígios do que fez, algum tempo depois. Grupos de ativistas políticos enquadram a possibilidade como sendo censura e o Google se posicionou dizendo-se decepcionado com a decisão, que vai, com certeza, dar muito trabalho para a empresa, que é responsável por 90% das buscas em países europeus como França e Alemanha. O marco civil da internet brasileira não entra no assunto dos buscadores, mas prevê a possibilidade de ações judiciais para garantir a privacidade dos dados mas, quem sabe, algo nesse sentido um dia venha a trazer esse beneficio de ser esquecido pelos mecanismos de busca também para os brasileiros.

Cursos da Google em Salvador
Uma parceria da empresa americana com a brasileira Goobec e com a Unifacs traz três cursos inéditos para Salvador. São o Adwords Expert Search, o Advanced Display e o Google Analytics. O conhecimento adquirido vai servir de ferramenta para analisar a eficiência de sites e de campanhas publicitárias na internet, inclusive em mídias sociais. As inscrições podem ser feitas no site goobec.com.br onde você pode fazer um rápido teste para descobrir qual curso se encaixa melhor para seu perfil. Os cursos são rápidos, variando de um a quatro dias. Cada um custa entre R$ 500 e R$1.400.

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